quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Você Sabia?

Qual o tempo de decomposição do lixo?



PAPEL- 3 a 6 meses
Num lugar úmido, o papel leva três meses para sumir e mais do que isso em um local seco. Além disso, um papel absorvente dura vários meses. Jornais podem permanecer intactos por décadas, em média passa seis meses para se decompor.
PALITO DE MADEIRA -6 meses
A deterioração de um fósforo de madeira começa com a invasão da lignina — seu principal ingrediente — por hordas de fungos e insetos xilófagos, os que comem madeira. O processo é lento e, em um ambiente úmido, um fósforo não se destrói até que se passe cerca de seis meses.
MATÉRIA ORGÂNICA- 6 a 12 meses
Os microorganismos, insetos e outros seres invertebrados geralmente transformam a matéria orgânica de forma eficaz. No entanto, o miolo de uma maçã, que se decompõe em uns seis meses em clima quente, pode conservar-se por um ano num lugar mais ameno. Isso porque o orvalho (e a neve nos países frios) dificulta a proliferação dos micróbios e diminui sua capacidade devoradora.
CIGARRO- 1 a 2 anos
Um cigarro pode demorar de um a dois anos para se decompor, tempo em que as bactérias e fungos digerem o acetato de celulose existente no filtro. Jogar um cigarro sem filtro no campo é menos nocivo, uma vez que o tabaco e a celulose levam quatro meses para sumir. Contudo, se jogado no asfalto, o tempo de vida da bituca é maior.
CHICLETE- 5 anos
Um chiclete jogado no chão começa a ser destruído pela luz e pelo oxigênio do ar, que o fazem perder a elasticidade e a viscosidade. Como a goma contém resinas naturais e artificiais, além de açúcar e outros ingredientes, o processo pode durar até cinco anos. A pulverização do chiclete é mais rápida se ele grudar no sapato de algum distraído.
LATINHAS-10 anos a Indeterminado
Os metais, em princípio, não são biodegradáveis. Uma lata de aço se desintegra em uns dez anos, convertendo-se em óxido de ferro. Em dois verões chuvosos, o oxigênio da água começa a oxidar as latas feitas de aço recoberto de estanho e verniz. Já uma lata de alumínio não se corrói nunca. E boa parte dos refrigerantes é vendida em latas de alumínio.
PLÁSTICO- mais de 100 anos
As boas qualidades do plástico — sua durabilidade e resistência à umidade e aos produtos químicos — impedem sua decomposição. Como esse material existe há apenas um século, não é possível determinar seu grau de biodegradação, mas estima-se que uma garrafa de plástico demoraria centenas de anos para desaparecer.
VIDRO- 4000 anos
O vidro não se biodegradará jamais. Sua resistência é tamanha, que arqueólogos encontraram utensílios de vidro do ano de 2000 a.C. Por ser composto de areia, sódio, cal e vários aditivos, os micro-organismos não conseguem comê-lo. Um recipiente de vidro demoraria 4.000 anos para se desintegrar pela erosão e ação de agentes químicos.

Agora está sabendo!!!
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Fonte: Ecolegal

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Curiosidades

Nome comum: boto-cor-de-rosa
Nome científico: Inia geoffrensis

Habitat: está distribuído pelos principais rios das bacias do Amazonas e Orinoco.

Curiosidade: é um animal bastante dócil, se encontra geralmente em água doce. Os botos da bacia amazônica estão ameaçados de extinção, pois alguns indivíduos se enroscam nas redes de nylon de pescadores ribeirinhos e morrem, ou são pescados para o uso de amuletos, onde eles tiram os olhos e sua parte genital como amuleto para a sorte no amor.

 

domingo, 28 de agosto de 2011

O Homem e a Natureza

Tudo que está ao nosso redor advém da natureza, ela é a condição fundamental para a sobrevivência humana, desde seu estágio natural até a sua transformação executada pela ação humana. A interferência do homem na natureza é indispensável para a continuidade do funcionamento da sociedade, mas por outro lado é preciso lembrar que a natureza e seus recursos são esgotáveis e que necessita de respeito e cuidados especiais. O Homem e a Natureza eram a mesma coisa no passado, onde havia uma maior conscientização nos recursos naturais que extraiam para os bens de consumo; os fenômenos da natureza eram tidos como Deuses tais como: Deus do Sol, Deus da Lua, Deus do Vento, Deus do Trovão etc.O medo da vingança dos deuses era o moderador do comportamento dessas pessoas, impedindo uma intervenção desastrosa, ou, sem uma justificativa plausível ante a destruição natural. Com o passar do tempo o homem passou a ver a natureza como uma coisa distinta a eles, começaram a explorá-la sem pensar nas consequências, onde buscavam riqueza e poder, apropriando-se dos recursos naturais da natureza que é o seu meio de sobrevivência e o seu habitat, com essa exploração desenfreada surgi os problemas ambientais (postarei em breve sobre esse assunto), quem sofre com os efeitos dessa exploração é o próprio homem. Devemos nos conscientizar de que precisamos da natureza para sobreviver, para uma boa qualidade de vida e preservá-la para a continuação da vida humana. As Gerações futuras agradecem!



Por: Claudson Santana

O Projeto Ecológico Lógico !

O Grupo Geográfico Ecológico Lógico surgiu com o objetivo de conscientizar a população regional, de como preservar o meio ambiente, fazendo com que as pessoas tomem consciência das suas responsabilidades perante o mundo em que vivem, pois sabemos que a sociedade não está tendo a devida preocupação com os recursos naturais, onde os homens vem extraindo e explorando os recursos naturais de uma maneira desenfreada, em busca de poder e riquezas. O Blog surgiu com o intuito de acompanhar e divulgar notícias relacionadas aos temas do curso de Geografia, com foco na Educação Ambiental, contribuir para o desenvolvimento acadêmico, cultural e social, além de agregar conteúdo próprio.  
O Projeto vem com a iniciativa de prestar serviços à comunidade Dorense como entrevistas, reuniões, minicursos, vídeos, indicações de livros e filmes, reportagens etc. Esperamos ir cada vez mais longe para mostrar o potencial da nossa equipe e do nosso trabalho, que precisa ser reconhecido e valorizado.
Fundador e Coordenador Claudson Santana. Graduando em Licenciatura Plena em Geografia pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), tem interesse em pesquisas na área de Educação Ambiental.
A publicação também conta com a colaboração de Jailsa de Oliveira. Graduanda em Comunicação Social Hab. Audiovisual pela Universidade Federal de Sergipe (UFS).
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