terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Casca de árvore vira papel de parede ecológico

Considerado Patrimônio Cultural Intangível pela Unesco, produto é feito a partir de espécie africana

O papel de parede Bark Cloth, é feito com tecido fibroso extraídos da camada interna da casca de uma árvore africana
Já pensou em decorar as paredes da sua casa com papéis de parede feitos de casca de árvore? Mais ecológico que isso é impossível, não? Então, se prepare para transformar o seu doce lar em uma verdadeira floresta africana.


Estou falando de uma novidade da marca belga Arte: o papel de parede Bark Cloth, importado e distribuído no Brasil pela empresa Orlean. Com painéis feitos em tecido fibroso extraídos da camada interna da casca da árvore africana Mutubu, a linha Bark Cloth é 100% natural e respeita os princípios do “fair trade”, uma vez que as árvores não precisam ser sacrificadas, pois estes tecidos voltam a crescer.


Os painéis formam um patchwork e, por isso, são únicos. São tingidos manualmente com pigmentos naturais nas cores marrom, preto e vermelho, e secos ao sol, mesclando com seus tons algumas texturas fascinantes. E o mais interessante é que estes papéis de parede não sofrem adição de agentes têxteis ou demais substâncias químicas.


O material belga já conquistou, inclusive, diversos prêmios internacionais, entre eles o IF Material Award. Foi ainda considerado pela Unesco um patrimônio cultural inatingível. Vale a pena ter em casa um pouquinho dessa preciosidade.

Por Marisa Ota

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Texto- Educação um modelo antigo!

Imagine que um cidadão tivesse dormido um século e acordasse em pleno século XXI. O mundo seria uma grande surpresa para ele: aviões, celulares, arranha-céus. Ao entrar numa casa, ele não conseguiria entender o que é uma televisão ou um computador. Poderia maravilhar-se com uma barra de chocolate, escandalizar-se com os biquínis das moças, perder-se num shopping center. Mas, quando ele se deparasse com uma escola, finalmente teria uma sensação de tranquilidade. “Ah, Isso eu conheço!”, pensaria ao ver um professor com um giz na mão em frente de vários alunos de cadernos abertos. “É igualzinho à escola que eu frequentei” (Revista Época - Nº 466, pág. 90).

Esta é uma história contada nos cursos de qualificação para professores, com a finalidade de mostrar que, enquanto o mundo ao nosso redor muda, em grande velocidade, a escola conserva um modelo antigo e que evolui muito pouco diante das nossas necessidades. Podemos ver alguns exemplos disto nesta reportagem da revista Época. Ela traz informações a respeito de mudanças sociais e econômicas que têm acontecido nas últimas décadas e que exigem uma reformulação da educação.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Vídeo- The Animals Save The Planet

Produzido pelo Canal Animal Planet, a série de vídeos apela para que se preserve o planeta evitando certas práticas. Esses vídeos educativos são para assistir, rir e aprender...

O pinguim e a lâmpada mais eficiente


O foco deste episódio é a eficiência energética...

Quando nos divertimos tudo parece mais fácil!

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Supermercados de São Paulo deixam de fornecer sacolas de plástico


Na quarta-feira, pelo menos 80% dos supermercados de São Paulo deixaram de distribuir gratuitamente as sacolinhas de plástico para seus clientes. A medida é resultado de um acordo voluntário entre a associação Paulista dos Supermercados e o governo do Estado. No lugar das sacolas plásticas, os supermercados vão vender sacolas biodegradáveis compostáveis feitas de amido de milho e sacolas reutilizáveis (a R$ 0,20). Os supermercados também vão disponibilizar caixas de papelão.

De acordo com o Instituto Nacional do Plástico (INP), são consumidos 12,9 bilhões de sacolas de plástico nos supermercados do Brasil, sendo 5,2 bilhões só no estado de São Paulo. Este número vem caindo, ainda de acordo com o INP, o consumo em 2007 foi de 17,9 milhões.

O intuito da medida é diminuir o impacto ambiental causado pelas sacolas. De acordo com dados do Pró-teste, as sacolas plásticas duram 200 anos quando soterradas no lixo. Caso sofram radiação solar, somem em um ano. A demora na deterioração deste material é, sem dúvida, um grande problema ambiental, mas a principal questão está no processo de fabricação destas sacolas. Feitas de polietileno (oriundo do petróleo e do etileno), sua produção é altamente poluente ao meio ambiente.

Ambientalistas comemoram a decisão que vai reduzir ainda mais o uso das sacolas de plástico, porém pesquisadores alertam que além da preocupação com o tipo de sacola, é necessário se preocupar com o descarte. "O ideal é dar um destino correto para as sacolas. Não importa o tempo que a sacola leva para degradar, o que importa é que ela degrada”, disse Mara Lúcia Dantas, pesquisadora do laboratório de Embalagens do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

“Seria ideal que o País investisse mais em compostagem destes resíduos, talvez desse mais certo, porque senão vai de novo para o lixo”, disse. No entanto a pesquisadora afirma que aumentar as opções de sacolas é positivo. “O ideal é que o consumidor escolha a sacola que possa ser reutilizada mais vezes”, disse.

O IPT está fazendo teste comparativo desde outubro de 2011 onde 40 sacolas de polietileno comum (sacola tradicional de plástico), polietileno com aditivo para degradação, papel e TNT (sacola retornável, feita de tecido-não-tecido, com base em polipropileno) serão expostas por um ano às intempéries.

O estudo simula a condição de abandono das sacolas no meio urbano, já que essa é a situação que boa parte desse material encontra. Desta forma, será possível fazer uma comparação direta dos materiais, que serão expostos simultaneamente às mesmas condições.

“As sacolas estão enfrentando sombra, vento e chuva. Elas estão se fragmentando e perdendo a cor”, disse Mara que afirma estar surpresa com os resultados apresentados nos primeiros três meses do estudo.

Um dos objetivos do estudo é justamente descobrir sobre a eficiência dos aditivos para tornar o polietileno degradável. “Não há consenso sobre a vantagem da adição dessa substância ao plástico”, afirma. Ela acredita que o trabalho poderá contribuir para a educação da sociedade, com a conscientização do impacto do descarte desses materiais no meio ambiente.

Por Maria Fernanda Ziegler, iG São Paulo.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Curiosidades


Nome comum: Girafa
Nome científico: Giraffa camelopardalis
Habitat: habitam as terras secas ao sul do Saara.


Curiosidade: As girafas dormem aproximadamente duas horas por dia e um pouco de cada vez. Elas dormem em pé e, apenas em ocasiões muito especiais, quando se sente completamente segura, se deita no chão para descansar. A girafa só se deita se estiver segura pois, caso um predador se aproxime, ela demora muito tempo para se levantar devido a seu tamanho. A girafa é bem grande, devido a um osso de seu pescoço e de sua perna que são bem alongados. Essa altura, de cerca de 4 metros quando é adulta, podendo atingir 5,5 metros, lhe permite se alimentar das folhas mais altas das árvores. A cria da girafa já nasce com cerca de 2 metros e demora 15 meses para nascer, é esse o período de gestação da girafa fêmea! Devido ao baixo teor nutritivo das folhas, as girafas precisam comer grandes quantidades e passam quase 20 horas por dia comendo. A Girafa serve ainda de inspiração para diversas áreas de lazer infantil uma vez que é um dos animais idolatrados pelas crianças pela sua extraordinária envergadura e sempre associado a um animal dócil e carinhoso.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

*Artesanato com palitos de picolé*

Como disse na postagem Artesanato com palitos de picolé, eu iria postar mais passo-a-paaso de como criar lindos objetivos decorativos reutilizando os palitos de picolé; juntando várias unidades, você cria fácil, fácil peças incríveis, abaixo segue mais um passo-a-passo do site Artesanato com palito.
Em Breve postarei mais passo-a-passo de outras peças...Fique Ligado! 

Vaso Reto

Materiais:
- 426 Palitos de picolé
- Cola branca

 Passo-a-Passo

 1- Pegue 11 palitos e coloque todos um do lado do outro, todos bem alinhados.
 2- Em seguida cole dois palitos, cada palito pegando uma lateral, como mostrado na imagem abaixo. Isso vai servir para prender os palitos de baixo.
 3- Depois que a cola estiver seca, cole mais 9 palitos na parte de cima, assim vão ficar 11 palitos em baixo e 11 palitos em cima. Após colado os palitos, você terá terminado a base do vaso.
 4- Agora que você terminou a base, é hora de construir o vaso, pegue 4 palitos e cole formando um quadrado em cima da base, de forma que as pontas desse quadrado não fiquem em cima da base. Quando colar esses 4 palitos, não cole uma ponta do palito em cima de outra ponta, as pontas desses quatro palitos devem está lado a lado, e não um em cima do outro.
 5- Cole mais 4 palitos formando um quadrado, de forma que as pontas do quadrado fiquem em cima do quadrado de baixo.
 6- Cole mais quatro palitos, na posição do primeiro quadrado que você colou, mas esses palitos deve está um pouco para fora, em relação ao primeiro quadrado, mas tem que ser só um pouco, porque se você colocar muito para fora em relação ao primeiro quadrado, o vaso vai crescer muito para os lados e não chegará a uma boa altura. Você colar só um pouco para fora vai fazer com que as paredes do vaso cresçam tanto para cima, como para os lados. A distância dos palitos que estão nas fotos está errada, eu aumentei um pouco a distância na foto, para que você consiga ver que o palito tem que ficar para fora.
 7- Continue colando palitos, sempre colando 4 palitos, e sempre colando os palitos UM POUCO para fora.
 8- Após você colar vários palitos, notará que o vaso está começando a se formar.
 9- Continue colando mais palitos, para que seu vaso fique cada vez maior.
 10- Você terá terminado o vaso, quando achar que ele chegou na altura ideal.
Então o seu vaso reto está pronto.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

“A ciência do peixe”


Era uma vez um pescador chamado João Firmino, mais conhecido como Seu Firmino, o pescador. Morava numa comunidade, às margens de um belo rio com um bom volume de água e boa extensão. Desse rio, ele tirava não só o alimento de todos os dias para si e sua família, como também vendia os peixes para garantir a sobrevivência deles. Seu Firmino era casado com D. Juvanete e tinha uma filhinha chamada Jandira. Viviam de forma simples e nada lhes faltava. Porém, sentia-se bastante intrigado com algo que sua esposa fazia há dez anos, desde o início de seu casamento, mas nunca teve coragem para perguntar-lhe o porquê de tal prática. O mais interessante de tudo isto é que ao ouvir essa história pela primeira vez, lembrei-me de vários momentos (na escola) em que estive diante de uma pessoa com quem convivia há algum tempo (o professor) e, mesmo com uma boa relação, ainda pensava duas vezes antes de perguntar-lhe algo.
Você já passou por isto? O que nos leva a evitar uma pergunta ao professor? É claro que nem todas as pessoas passam por isto, mas esta é a realidade de muitos alunos. No meu caso, era vergonha. Tinha medo do que os outros iriam achar, pois não sabia se a minha pergunta era inteligente ou se demonstrava a minha falta de conhecimento sobre o assunto. Se você já passou por isto, pense no motivo que o impediu de perguntar. Retomemos a nossa história. Firmino tinha uma pergunta para fazer a sua esposa. Certo dia, na hora do almoço, ele olhou para a panela cheia de peixe cozido (todos cortados ao meio) e disse:
- Juzinha, minha filha, quero te perguntar uma coisa...
- Diga, Firmino
- Eu queria que você me explicasse a razão de preparar o peixe da mesma forma há dez anos?
- Como é? – questionou a esposa sem entender nada, olhando para Firmino.
- É que há dez anos você corta o peixe em duas bandas para cozinhá-lo. Sempre em duas bandas!!! Eu não entendo! Deve haver uma razão para isto, você muda o molho, mas sempre prepara o peixe da mesma forma, cortado ao meio!!!
- Haa! É isto?! É simples, Firmino. É a ciência do peixe.
- Como assim? Deve haver alguma explicação para isto!
- É como eu disse, é a ciência do peixe. A minha mãe me ensinou assim, e é assim que é feito.
- Não estou conformado!
Firmino então pegou o seu barco e desceu o rio. Foi até a casa da sogra em busca de uma resposta satisfatória. Ao chegar à casa da sogra, foi recebido por ela com um sorriso no rosto.
Firmino logo explicou-lhe o motivo da visita e ela, com outro sorriso, disse-lhe:
- Não acredito que você veio até aqui só para saber o porquê de o peixe ser cortado ao meio na hora de ser cozido!!!
- É isso mesmo, estou querendo muito saber. A senhora pode me responder?
- Claro!!! Aprendi isto ainda pequena. É muito simples, ele é cortado assim porque esta é a maneira que se faz , é a ciência do peixe.
Firmino quase engasgou e disse:
- Olhe, não quero saber de ciência alguma. Eu quero saber o porquê de o peixe sempre ficar cortado ao meio! Qual o MOTIVO?
- Olha, Firmino, esta é a ciência do peixe. Foi minha mãe que me ensinou, ela mostrou como se fazia e eu mostrei a minha filha. É assim que se faz, é a ciência do peixe!
Firmino não pensou duas vezes, pegou o barco e desceu o rio ao encontro da avó de sua esposa. Desta vez ele tinha certeza de que encontraria uma resposta satisfatória.
Ao chegar à casa da avó de sua esposa, a nobre senhora, conhecida como Dona Antiga, saiu e o atendeu. Mais uma vez ele narrou o acontecido e a senhora sorriu:
-  Não acredito que você veio aqui para isto!
- Sim, vim em busca de uma resposta. A senhora pode me explicar?
Nisto, ela respondeu algo que deixou Firmino mais intrigado.
- Não acredito que ainda fazem o peixe assim.
E Firmino respondeu assustado e surpreso:
- Como assim? O que a senhora quer dizer com isto?
- É que na minha época, meu filho, as panelas eram de barro e pequenas, então tínhamos que cortar o peixe ao meio para caber dentro delas, mas hoje não precisa porque as panelas são grandes.

Com isto, chega ao fim à busca de Firmino por uma resposta satisfatória.

Moral da história: Seja motivado em tudo que você faz, busque o aprendizado, o saber. É importante atentar que esta história nos mostra, de forma lúdica, que fazemos e aprendemos muitas coisas simplesmente sem saber o motivo de elas serem daquela forma e, sendo assim, surge a repetição, a cristalização e a perda da espontaneidade.

Gostou da história? Comente!

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Vídeo - Cachoeira

Animação feita com gotas de água sobre a visita de um homem a uma cachoeira. Veja que interessante!


Animação: Rodrigo EBA! - Música e sonoplastia: Arthur Tofani.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Curiosidades

Nome comum: Bicho-preguiça
Nome científico: Bradypus infuscatus
Habitat: As preguiças vivem apenas nas matas do continente americano.


Curiosidade: De hábitos solitários, a preguiça tem como defesa sua camuflagem e suas garras. Para se alimentar, a Preguiça utiliza-se de "dentes" que se apresentam em forma de uma pequena serra. Herbívoro, tem hábitos alimentares restritos, o que torna difícil sua manutenção em cativeiro. Dorme cerca de 14 horas por dia, também pendurada nas árvores. Na reprodução dá apenas uma cria, e apenas a fêmea cuida do filhote. Reproduz-se, como tudo que faz, na copa das árvores. Raramente desce ao chão, apenas aproximadamente a cada sete dias para fazer as suas necessidades fisiológicas. Devido a seu habitat limitado à copa das árvores, e a seus hábitos alimentares especializados, a preguiça é muito afetada pela diminuição das florestas tropicais. Estima-se que venha a ser espécie ameaçada de extinção em futuro próximo.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Campanha do WWF 'esconde' espécies ameaçadas em floresta tropical

Organização ambientalista quer alertar para o risco de extinção de espécies devido ao desmatamento

Os cartazes fazem parte de uma campanha da WWF que alerta para os danos causados pelo desmatamento

A organização ambientalista WWF lançou uma nova campanha publicitária na França na qual animais de espécies ameaçadas aparecem camuflados em uma floresta tropical.

O observador precisa encontrar os animais escondidos em meio à folhagem, como se fossem esculturas feitas com as plantas.

Os animais camuflados na imagem são um elefante, um coala com um filhote nas costas, uma pantera, uma preguiça, um orangotango, um tigre, um tucano, um crocodilo, uma iguana, um chimpanzé, um papagaio, um javali e uma jiboia.

Eles foram escondidos de várias formas: um tronco de uma árvore pode ser um dos animais, uma folhagem com detalhes pode ser outro.

 Os cartazes fazem parte de uma campanha da WWF que alerta para os danos causados pelo desmatamento e visa levar o público a refletir sobre o número de animais que podem ser extintos se o desmatamento continuar.

As imagens foram espalhadas no sistema de metrô de Paris e também foram publicadas na revista Lonely Planet.

Uma das criadoras da campanha, Marine Garcia, da agência Marcel, afirmou que quatro artistas trabalharam meticulosamente no cartaz para tentar esconder os animais sem fazer com que seus contornos se perdessem totalmente, para que o público tivesse que se esforçar para vê-los.

"O objetivo deste cartaz é fazer com que as pessoas saibam que o desmatamento não mata apenas árvores, está matando a vida selvagem também. Os animais estão escondidos pois, em breve, podemos não vê-los mais", afirmou.
BBC Brasil

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Você Sabia?

Que o Vaticano é o menor país do mundo?


O Vaticano mede apenas 44 hectares. Está encravado dentro da cidade de Roma, Itália, mas é um estado independente, com governo próprio. O governante desse minúsculo país é o Papa Bento XVI.
A grande atração do Vaticano é, depois do papa, a coleção de milhares de obras de arte juntadas ao longo dos séculos. A maior de todas é a Basílica de São Pedro, construída às margens do Rio Tibre.  O Vaticano em si é um local que necessitaria de inúmeros dias para ser devidamente apreciado um programa imperdível dentro da Basílica é subir até o alto da cúpula de onde se tem uma bela vista panorâmica da "Cidade Eterna", como é chamada Roma. Para se atingir o topo pode-se subir uma escada de 547 degraus ou ir de elevador.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Vídeo - Consciente Coletivo #10



A felicidade não está na compra de mais produtos, mas nos verdadeiros prazeres da vida: na família, nos amigos, nas artes. Assista ao último episódio da série Consciente Coletivo e saiba mais. Uma produção Instituto Akatu, Canal Futura e HP do Brasil.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Curiosidades

Nome comum: Rena ou Caribu 

Nome científico: Rangifer tarandus


Habitat: São característicos das regiões árticas do norte do Canadá, Alasca, Rússia, Escandinávia e Islândia.


Curiosidade: A rena apresenta dimorfismo sexual, sendo os machos de até 300 kg bastante maiores que as fêmeas. Ambos os sexos têm galhadas, que são mais elaboradas nos machos. As principais fontes de alimentação das renas são bambus, folhas de sempre-vivas, ervas rasteiras e principalmente líquenes. Estes animais podem, no entanto, comer também pequenos pássaros e ovos. A rena tem dentes frontais apenas no maxilar inferior. Na cultura popular, o trenó do Papai Noel, é puxado por renas (presumidamente voadoras). Seria necessário que o treno se movesse varias vezes mais rápido que a luz para efetuar tal jornada.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Entrevista com Joelma Rolemberg

O Blog Ecológico Lógico gostou da iniciativa das árvores ecológicas de Nossa Senhora das Dores- clique aqui para ver as fotos- e quis saber mais a respeito, fomos atrás dos responsáveis por essa iniciativa maravilhosa e fizemos uma entrevista com a Secretária Joelma Rolemberg titular da pasta da Cultura e Turismo do município, que foi a grande responsável por essa iniciativa, juntamente com o diretor Cley Rui. Veja abaixo a entrevista que Joelma Rolemberg concedeu ao Blog Ecológico Lógico:

E.L.: Quem teve a ideia/a iniciativa das árvores ecológicas?
Joelma: A gente que faz parte da Secretaria da Cultura, o grupo todo, juntamente com o diretor Cley Rui.
E.L.: É o primeiro ano das árvores ecológicas na cidade?
Joelma: Sim, é o primeiro ano que fizemos as árvores ecológicas.
E.L.: Quantas árvores foram montadas?
Joelma: Foram montadas seis árvores, sendo: uma na entrada da cidade, uma no centro(calçadão), uma na praça da Igreja Matriz, uma na Igreja São Cristovão, uma na praça 15 de Novembro(no pau-que-chora) e uma na praça do jacaré. São duas de CD’s e as outras quatro de garrafas PET.
E.L.: Qual o objetivo/ a finalidade de montar essas árvores ecológicas no município?
Joelma: O Meio Ambiente, conscientizar a população Dorense a reciclar e reutilizar materiais que iriam pro lixo.
E.L.: Quantas garrafas foram necessárias?
Joelma: Aproximadamente 4.000 garrafas.
E.L.: Quantos metros tem as árvores?
Joelma: Duas de seis metros e quatro de quatro metros, a tendência é no próximo ano faze-las maior, a nossa intenção é a cada ano aumentar.
E.L.: Teve a ajuda ou o apoio da população Dorense?
Joelma: Tivemos totalmente a ajuda e o apoio da população, a nossa sorte foram eles, fizemos uma campanha, onde mandamos panfletos para todas as escolas e secretarias, para arrecadar garrafas Pet... Como a nossa equipe é pequena tivemos ajuda dos alunos das escolas: José Figueiredo, Hozana Azevedo e Arnaldo Rolemberg Garcez para a confecção das árvores. Foi uma campanha muito boa, pensamos até que não iria dar certo, mas graças a Deus deu certo e as escolas, secretarias e até a igreja colaboraram com a gente, foi um trabalho muito bom.
E.L.: Assim que passar o natal qual será o destino dessas garrafas?
Joelma: A nossa intenção é guarda-las, para aproveita-las nos próximos eventos, por exemplo: a Micarense e São João... O nosso objetivo é reutiliza-las, só se não tiver um lugar adequado para guarda-las, que não pode deixar em qualquer lugar, como foram muitas garrafas, se caso não encontrarmos um lugar apropriado iremos doar para pessoas que trabalham com a reciclagem desses materiais.
E.L.: Existe algum ponto de reciclagem na cidade?
Joelma: Não, infelizmente não, estamos buscando formas, para trazer esse trabalho para a nossa cidade.
E.L.: A aceitação da população foi obtida?
Joelma: As árvores ecológicas foram bem aceitas pela população Dorense, muita gente parabenizando... Quem entende parabeniza e dá valor, quem não entende critica, como foi o caso de uma professora que criticou as árvores, ela disse que o prefeito fez isso para não gastar dinheiro, para economizar... Só que a gente concluiu que confeccionar essas árvores saiu mais caro do que comprar uma árvore de natal já pronta! Agradeço a todos que colaboraram: as escolas, igrejas, a comunidade em geral e ao blog ecológico lógico por essa iniciativa.
O Blog Ecológico Lógico Agradece a:
Joelma Rolemberg
Secretaria de Cultura e Turismo
Prefeitura Municipal de Nossa Senhora das Dores

domingo, 1 de janeiro de 2012

2012: Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos

Mais de 1,4 bilhão de pessoas, em todo o mundo, não têm acesso à eletricidade e, por isso, possuem péssimas condições de vida. Para tentar mudar essa realidade, a ONU proclamou 2012 como o Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos



Dados da Rede de Conhecimento ONU-Energia* apontam que, atualmente, mais de 1,4 bilhão de pessoas de todo o mundo não possuem acesso à eletricidade e cerca de um bilhão tem acesso intermitente, ou seja, não contínuo, o que acarreta em problemas de saúde, déficit educacional, destruição ambiental e, até mesmo, atraso econômico.

Para chamar a atenção da população mundial para este problema e, assim, fomentar ações que possam ajudar a mudar essa realidade, a ONU – Organização das Nações Unidas proclamou que 2012 será o Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos.

O anúncio faz parte de uma iniciativa maior – também batizada de Energia Sustentável para Todos (Sustainable Energy for All*, em inglês) –, comandada pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que até o ano de 2030 pretende alcançar três grandes objetivos. São eles:
– assegurar que todos tenham acesso a serviços modernos de energia;
– reduzir em 40% a intensidade energética global e
– aumentar em 30% o uso de energias renováveis em todo o mundo.

Para isso, a iniciativa espera receber apoio dos governos, empresas do setor privado, ONGs e da própria sociedade civil, que pode acessar o site do Sustainable Energy for All e participar ou, mesmo, propor ações que garantam a universalização da energia sustentável. Faça parte desse movimento!

No portal do projeto ainda é possível conferir o calendário de eventos que a ONU está preparando para a celebração do Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos.

 Fonte: Planeta Sustentável
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