terça-feira, 31 de julho de 2012

ESPECIAL EXTINTO - DINOSSAUROS

O Especial Extinto - Dinossauros, fica por aqui...ahhhhhhhhhhhhh

Sei que você queria conhecer muitos outros Dinossauros que não foram colocados aqui no Blog durante esse período, são tantos que ficaria muitos anos aqui só publicando Dinossauros...kkkk e sabemos que o foco aqui no blog não é esse, mas a pedido de uma leitora, que deu a sua sugestão sobre esse especial DINOSSAUROS, resolvemos publicar, pois devemos perceber a importância dos nossos animais para eles não ficarem extintos... assim como os dinossauros!!!

Você pode deixar aqui nos comentários a sua sugestão para o proximo Especial do Blog, é so deixar aqui a sua sugestão do que você quer ver no blog, será uma temporada toda somente com o assunto proposto(com exceção de datas comemorativas), pode ser qualquer assunto educativo, geográfico, ecológico, dentre outros. Ficando no ar o Especial de 3 a 4 meses...Participe!!!

Deixe seu comentário do que achou do Especial do Blog Ecológico Lógico! Abraços

segunda-feira, 30 de julho de 2012

ESPECIAL EXTINTO - DINOSSAUROS

Antarctossauro




O antarctossauro foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu durante o período Cretáceo no continente que atualmente é a América do Sul. Era um animal gigantesco, mesmo para os padrões de um dinossauro. Muitos detalhes sobre a espécie são desconhecidos, pois não há um esqueleto completo.
Antarctossauro não se refere ao continente antártico, pois os restos deste dinossauro foram primeiramente encontrados na Argentina, mas é um nome que deriva das mesmas palavras do grego antigo: αντι-, anti- que significa 'em oposto ao', αρκτός, arktos que significa 'norte' e σαυρος, sauros, que significa 'lagarto'. Portando, antarctossauro é um nome genérico que se refere à natureza reptiliana do animal e a sua localização geográfica em um continente do sul. A existência de restos deste dinossauro foi mencionada pela primeira vez em uma mídia impressa em 1916. Contudo, foi somente em 1929 que o paleontologista Friedrich von Huene publicou uma descrição completa deles.
O antarctossauro foi um imenso quadrúpede herbívoro, com um longo pescoço e cauda. Como um esqueleto completo não existe, e comprimentos de cauda variam muito entre saurópodes, é difícil determinar o tamanho verdadeiro da espécie. Estima-se que ele media algo entre 18 e 30 metros de comprimento, com no mínimo 6 metros de altura e peso entre 35 e 60 toneladas, sendo um dos maiores animais terrestres já conhecidos. Somente possuia dentes na parte frontal, o que era útil para retirar a matéria vegetal.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

ESPECIAL EXTINTO - DINOSSAUROS

Hadrossauro



O hadrossauro (Hadrosaurus foulkii, do latim "lagarto bico de pato") foi um dinossauro herbívoro e semi-bípede que viveu no fim do período Cretáceo. Habitou a América do Norte, tinha de 8 a 10 metros de comprimento, 4,6 metros de altura e pesava cerca de 3,2 toneladas.
O primeiro esqueleto parcial de hadrossauro foi encontrado em 1858 por William Parker Foulke em escavações de um depósito de calcário em Haddonfield, Nova Jersey, Estados Unidos.
Em 2011, uma equipe da Universidade de Alberta (Canadá) usando um novo método de datação à base de urânio (U-Pb, sigla em inglês de “uranium lead”) em um fóssil de hadrossauro encontrado no Novo México afirmaram que alguns animais sobreviveram mais de 700 mil anos após o impacto que extinguiu os dinossauros ocorrido há 65 milhões de anos. Segundo o grupo, os dinossauros não foram extintos por conta do asteróide. Larry Heaman, do Departamento de Ciências Terrestres e Atmosféricas da Universidade, diz que os pesquisadores consideram várias razões que explicariam por que o hadrossauro sobreviveu ao evento que ocorreu no período Cretáceo. Ele supõe que a vegetação não tenha sumido em algumas áreas, o que possibilitaria a sobrevivência desses dinossauros, que se alimentavam de plantas.
Em 2007 cientistas associados à National Geographic anunciaram a descoberta de um dinossauro mumificado, cujos restos incluem ossos, pele e músculos parcialmente conservados. A descoberta do hadrossauro, de quase oito metros e com 67 milhões de anos, é "um dos achados mais importantes dos últimos tempos", informou a instituição em comunicado. Os cientistas encontraram o dinossauro no estado de Dakota do Norte, em 2000, e deram a ele o nome de Dakota. Os restos foram submetidos a um estudo meticuloso. E os resultados da pesquisa permitirão saber com mais certeza como era a pele dos animais e em que velocidade eles se deslocavam, explicou a entidade. Embora os especialistas comparem Dakota a uma múmia, seus restos foram achados fossilizados em pedra, inclusive os seus ligamentos, tendões e, possivelmente, até órgãos internos.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

ESPECIAL EXTINTO - DINOSSAUROS

Espinossauro
 


O espinossauro (Spinosaurus aegyptiacus → Lagarto Espinho) foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede. Viveu durante o período Cretáceo, principalmente na região que é hoje o norte de África. Foram descobertos dentes e vértebras de espinossaurídeos no norte do Brasil também. Vestigios de espinossauros também foram encontrados no estado de Maranhão, na ilha do Cajual.
O espinossauro foi o maior terópode que já existiu, com adultos medindo em torno de 7 metros de altura por 18 metros de comprimento e pesando até 6 toneladas. Possuíam grandes prolongações espinhais nas vértebras de suas costas, as maiores podendo chegar a 2 metros. Esses prolongamentos além de recobertos por pele, talvez tivessem alguma musculatura ou quantidade de gordura. Os cientistas cogitam como possíveis funções (independentes, mas não mutuamente exclusivas) dessa vela dorsal, a termorregulação (armazenando o calor do sol, dando-lhe a vantagem de ser mais ágil que os outros répteis), exibição (sexual ou para intimidação de rivais) ou ainda uma armação esquelética de uma corcova de gordura similar a de alguns outros animais como touros atuais, que servem para armazenar energia.
Até hoje, nunca foi encontrado um material fóssil muito completo sobre o espinossauro. O espinossauro foi descoberto pelo paleontólogo alemão Ernst Stromer em 1912, no Egito. Stromer divulgou um estudo sobre alguns ossos de espinossauro e sustentou a tese de que o animal podia ter sido maior do que o Tiranossauro rex. No entanto, estes fósseis foram destruídos em 1944 num bombardeio contra um museu de Munique, na Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial. Desde então, os cientistas só descobriram ossos isolados de esqueletos de espinossauro.
Recentemente foi encontrado um fragmento do crânio de espinossauro medindo um metro de comprimento. Comparado com crânios já conhecidos, estima-se que tivesse no total cerca de 2 metros. Baseado nessas dimensões e em outros esqueletos da mesma espécie, os cientistas calculam que essa criatura teria 18 metros de comprimento e pesava seis toneladas, sem duvida o maior predador que já andou pela terra e deixou vestígios. Desta maneira, este dinossauro supera o Tiranossauro rex, cujo maior fóssil já encontrado até agora, batizado como "Sue", mede 13 metros de comprimento e possivelmente pesou 7,2 toneladas.
Há indícios de que os espinossauros se alimentavam de peixes, e não só de dinossauros como se pode presumir. Esse animal possuía as tradicionais características dos outro predadores, a não ser os dentes que eram retos e não curvados e os braços um pouco maiores e mais fortes. Em 2004 a revista Nature anunciou a descoberta de um dente de espinossauro embebido numa vértebra de pterossauro, o que sugere a existência de uma relação predador-presa.
É incerto se o espinossauro era primeiramente um predador terrestre ou um pescador, como indicado por suas maxilares alongadas, dentes cônicos e narinas levantadas. A evidência mais direta para sua dieta vem de uma espécie relacionada, o Baryonyx, que foi encontrado com os ossos de peixes e de um jovem Iguanodon em seu estômago. Quando um dente de um espinossauro foi encontrado nos restos de um pterossauro, foi sujerido que o espinossauro seria um predador generalizado e oportunista. Assemelhando-se aos grandes ursos polares, sendo inclinado para a pesca, embora fosse indubitavelmente capaz de caçar os grandes dinossauros da época, embora nada realmente foi provado.

Estudos realizados pelo paleontólogo Thomas R. Holtz mostram o espinossauro como um super predador, extremamente bem adaptado ao seu ambiente de caça, munido de eficazes armas de caça, como seus poderosos antebraços, mais longos que os de qualquer outro predador da época, além de uma poderosa mordida, garantindo que a presa não se soltasse de sua mandíbula, arrancando pedaços com poderosas viradas de cabeça.
Outro fato intrigante é de estarem presentes na ponta do focinho do espinossauro orificios que provavelmente eram conectados ao cérebro do animal, assim como os crocodilos de hoje, o que garante ao espinossauro eficiencia na caça tendo em terra firme como em rios e lagos também.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

ESPECIAL EXTINTO - DINOSSAUROS

Titanossauro
  

O titanossauro (Titanosaurus indicus, do latim "lagarto titânico") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Cretáceo, entre 83 e 65 milhões de anos atrás na região da Índia. Foi identificado em 1877 pelo paleontólogo Richard Lydekker. Media em torno de 15 metros de comprimento, 5 metros de altura e pesava cerca de 10 toneladas.
Tinha estreita relação com o Argentinossauro e provavelmente originou-se dos dinossauros que viajaram da América do Sul ao oriente através da África, numa época em que os continentes estavam fisicamente unidos.
Toda uma família de gigantes do período Cretáceo (titanossaurídeos) foi nomeada a partir desse dinossauro, muito embora poucas ossadas de Titanossauro tenham sido descobertas.
Os Titanossauros tinham cabeças pequenas, mesmo quando comparadas com outros saurópodes. O tamanho da cabeça era semelhante a cabeça de Camarassauros e de Braqueossauros, porém mais alongada. Suas narinas eram grandes ("macronarian") e todos eles tinham cristas formadas por estes ossos nasais. Seus dentes eram como estacas ou lápis, mas sempre foram muito pequenos.
Seus pescoços eram relativamente curtos, já que eram saurópodes, e suas caudas eram longas, mas não tanto como nos diplódocos. Enquanto a pelve (região do quadril) era mais magra do que a de alguns saurópodes, a região do peito era muito maior, dando-lhes uma única postura. Como resultado, as pegadas fossilizadas de titanossauros são nitidamente mais amplas do que as de outros saurópodes. Seus membros dianteiros eram atarracados, mas seus membros traseiros eram mais longos. Suas vértebras foram sólidas (não ocas), que pode ser um retrocesso para parentes mais primitivos. Sua coluna era mais flexível, para que eles provavelmente fossem mais ágeis do que os seus primos e melhor na criação dos filhotes.
Impressões de pele foram encontradas juntamente com os fósseis, e foi determinado que a pele de muitas espécies de titanossauro era blindada com um pequeno mosaico de pequenas "pedras".
Enquanto a maioria dos outros saurópodes eram enormes, muitos ficaram de tamanho médio em comparação com os outros dinossauros gigantes.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

ESPECIAL EXTINTO - DINOSSAUROS

Velociraptor
Velociraptor é um gênero de dinossauro terópode do período Cretáceo. Media 1,5 m de comprimento e pesava aproximadamente 80 quilogramas. Foi um grande predador que provavelmente caçava em bando. Era leve, rápido, possuía ótima visão e um cérebro bastante desenvolvido, além de um poderoso maxilar. Assim como o seu parente próximo, o deinonico, o velociraptor possuía uma garra retrátil em forma de foice no segundo dedo da pata.
O primeiro esqueleto de velociraptor foi encontrado no Deserto de Gobi, na Ásia, em 1923. Mais tarde, em 1970, foi encontrado um esqueleto de velociraptor agarrado a um protoceratops. Não se sabe, ao certo, porque morreram, mas se acredita que uma violenta tempestade de areia os soterrou. As perfeitas condições desse achado e a situação na qual os dois dinossauros morreram fizeram dessa descoberta uma verdadeira sensação.
O velociraptor recebe grande atenção da comunidade científica porque há fortes indícios de que ele possuía penas - característica própria das aves e não dos répteis.[1] É também um dos dinossauros mais famosos, tendo participado em vários filmes de cinema (dos quais pode-se citar a série de filmes Jurassic Park), jogos de computador e outras mídias.
Recentemente, através de pesquisas e testes cuidadosamente elaborados, descobriu-se que as garras do velociraptor não serviam para rasgar o ventre ou o pescoço da presa, pois sua parte inferior não era cortante nem afiada, e sim arredondada; portanto, provavelmente não era usada para rasgar, e sim para perfurar, pois dessa forma tinha boa chance de acertar a traqueia ou a jugular da vítima e assim matá-la.
O Velociraptor foi um pequeno dromeossauro mongol, medindo entre 1,5 e 2 metros de comprimento, cerca de 76 centímetros de altura e 15 quilos. Possuía dentes curvos e serrilhados, cravados numa poderosa maxila (estes dentes foram encontrados entre fósseis de jovens anquilossauros mongóis).
As "mãos" eram providas de dedos desenvolvidos, estes terminados em garras curvas e fortes, provavelmente usadas na luta com a presa. Uma das mais peculiares características deste dinossauro é a presença de uma clavícula, semelhante ao "ossinho da sorte", em sua estrutura óssea, o que maximizava a força dos braços. O velociraptor caminhava sobre dois dedos, sendo o último de sua pata um dedo modificado, onde se encontra a mais famosa das características do velociraptor: a chamada "garra terrível", que media de 7 a 11 centímetros. Pequena, mas letal, se levarmos em conta como ela era usada. Os músculos da pata eram muito poderosos, o que fazia da garra uma ferramenta mortal de caça.
Acredita-se que o velociraptor, assim como uma parte dos raptores, era provido de penas. A cauda era comprida e rígida, feita para equilibrar o animal quando este corria (trata-se de um animal ágil). As vértebras da cauda apresentavam grandes projeções ósseas na parte superior destas e tendões ossificados por baixo. Essa modificação começa na décima vértebra e seguia para quatro ou dez vértebras à frente, dependendo da posição da cauda. Esse tipo de postura transforma a cauda em uma barra rígida, prevenindo movimentos verticais das vértebras. Essas adaptações ajudam a manter o equilíbrio quando o animal mudasse de direção (o que sugere que realmente se tratava de um dinossauro muito veloz). Uma estrutura idêntica é a cauda do guepardo. A maior refeição que o velociraptor poderia encontrar era um anquilossauro.

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