sábado, 27 de julho de 2013
Floresta Encantada
Entrar em uma floresta já tem um quê de magia, mistério. As instalações do artista Rune Guneriussen* potencializam essa sensação. Ele transforma simples trilhas e florestas na Noruega em cenários dignos de nossos sonhos mais surreais.
Musgos, galhos, flocos de neve e outros elementos da natureza dividem espaço com objetos como luminárias, livros e abajures. Cada obra demora cerca de uma semana para ser montada antes de ser fotografada, de maneira que algumas pessoas de fato caminham por esses espaços encantados.
Rune diz que seu objetivo é fazer com que as pessoas parem para refletir sobre os mistérios da vida, além de convidá-las a prestar mais atenção no que a arte causa em seu corpo e sua percepção. “Eu acredito que a arte deve ser questionadora e desconcertante e não restritiva e padronizada. Por isso, não quero ditar uma maneira de entendimento da minha arte e sim indicar um caminho para a compreensão da história por trás dela”, ele diz.
Depois de tirar foto, as imagens viram painéis de até 2 metros de altura em exposições de galerias de arte. Ele também tem o cuidado de retirar todo trabalho seu da natureza rapidamente, sem deixar nada para trás.
Por Carolina Bergier
sexta-feira, 26 de julho de 2013
Ecológico Lógico e Portal Educação - Conhecimento Para Mudar a Sua Vida!
O Blog Ecológico Lógico é afiliado do Portal Educação!
O Portal Educação conta com uma equipe de mais de 150 colaboradores, integrados e satisfeitos, com uma única missão: tornar o aprendizado empolgante e universalmente acessível para potencializar a capacidade humana, mantendo nossos valores em excelência da gestão. Focado na Política de Qualidade de melhoria contínua, somos mantenedores de instituições renomadas, como a Associação Brasileira de Ensino a Distância (ABED) e fazemos parte da organização Endeavor de empreendedores de alto impacto.
O desenvolvimento contínuo do relacionamento com o cliente faz parte da cultura da empresa, e por meio dos canais de atendimento, redes sociais e programas como o Programa Fidelidade e-Duc e o Programa afiliados com uma rede de mais de 4.000 sites e blogs, buscamos todos os dias a excelência na qualidade do atendimento.
Faça já a sua inscrição são MAIS DE 1000 CURSOS ONLINE EM 30 ÁREAS DO CONHECIMENTO!!
É por isso que adoramos falar e comprovar,
Portal Educação é conhecimento para mudar sua vida.
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quinta-feira, 25 de julho de 2013
11 dicas para uma limpeza esperta (e barata!)
Aprenda como fazer a faxina de casa economizando produtos de limpeza, reutilizando materiais e gastando pouco
Limpeza dá um trabalho danado e, se a gente não ficar atenta, gasta mais produtos de limpeza do que o necessário. Com as dicas de Priscila Gorzoni, jornalista e autora do livro Dona de Casa do Século XXI, da Editora Universo dos Livros, dá, sim, para poupar esforço e dinheiro na faxina. Sua casa vai ficar limpinha sem você precisar gastar uma fortuna no mercado nem agredir a natureza.
11 DICAS PRECIOSAS
1. Leia os rótulos e dilua os produtos. "Dá para misturar o alvejante em água e limpar a casa, por exemplo", diz Priscila.
2. Prefira sempre limpadores multiúso, que podem ser usados em vários cômodos. É desnecessário ter um tipo diferente para cada cômodo da casa.
3. Procure soluções biodegradáveis, que não poluem os rios e não são testadas em animais. Essas informações costumam aparecer no rótulo.
4. Varra bem, aspire, passe um pano seco e só depois o limpa-piso. Assim você economiza produto.
5. Reutilize camisetas e meias velhas e rasgadas para fazer a limpeza da casa. O algodão funciona muito bem para isso.
6. Limpe os sapatos no capacho. Se der, tire-os antes de entrar em casa.
7. Pense se precisa mesmo lavar determinada roupa. Dá para deixar só arejando e usar uma próxima vez?
8. Coloque roupas em cabides, deixe secar no varal e dispense o ferro.
9. Assim que manchar uma roupa, procure limpar logo. Se demorar, vai ter de usar mais sabão e alvejante.
10. Use sabão de coco em vez de detergente. É barato, tira bem a gordura da louça e dá brilho.
11. Ele também funciona como alvejante. Deixa as roupas bem branquinhas, sem agredir o tecido.
Fonte: Planeta Sustentável
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Os desertos estão virando savana?
Nova pesquisa sugere que o aumento de CO2 na atmosfera tem ajudado a impulsionar o crescimento de vegetação em todas as regiões áridas do mundo nos últimos 30 anos
Não é apenas o Ártico que está sendo invadido por vegetação em função do aquecimento global. Um novo estudo sugere que o aumento de dióxido de carbono (CO2), um dos vilões do efeito estufa, na atmosfera tem ajudado a impulsionar o crescimento de vegetação em todas as regiões áridas do mundo nos últimos 30 anos.
Com base em observações de satélite, bem como dados de pesquisa de três grandes instituições, os cientistas descobriram que as concentrações crescentes de CO2 na atmosfera levaram ao aumento global de 11% da cobertura de vegetação em regiões áridas na América do Norte, Oriente médio, Austrália e África, entre 1982 e 2010.
Tal invasão verde, verificada em conjunto pelo Australian Commonwealth Scientific, a CSIRO - Organização de Pesquisa Industrial e a ANU - Universidade Nacional Australiana, seria provocada por um efeito de fertilização.
Segundo o estudo, a presença de uma concentração elevada de CO2 na atmosfera se traduziria num maior crescimento das plantas, que, no processo de fotossíntese para produzir tecido, retiram CO2 do ar.
Para identificar a ocorrência do fenômeno, os pesquisadores utilizaram modelagem matemática, juntamente com dados de satélite ajustados para isolar os efeitos observados de outras influências na fotossíntese, tais como precipitação, temperatura do ar, a quantidade de luz e mudança de uso da terra.
Experimentos de efeito estufa mostraram que plantas, cultivadas em condições secas, são mais eficientes no uso de água sob maiores níveis de CO2 do que em níveis mais baixos. Esse comportamento leva o cientistas a crer que o aumento geral na vegetação em paisagens árida está em proporção com o aumento dos níveis de CO2.
A fim de mensurar o quão significativo seria o aumento de cobertura vegetal, o truque usado pelos cientistas foi o de identificar de todos os lugares secos do globo qual seria capaz de desenvolver uma cobertura máxima de folhagem com um dado volume de precipitação.
O que descobriram foi que os valores desta "cobertura máxima” tinha aumentado quase exatamente como o previsto. Isso fornece fortes evidências, segundo o estudo, de que o aumento do CO2 tem dado as plantas um pouco de impulso num dos ambientes mais baixa produtividade do mundo.
Com base em observações de satélite, bem como dados de pesquisa de três grandes instituições, os cientistas descobriram que as concentrações crescentes de CO2 na atmosfera levaram ao aumento global de 11% da cobertura de vegetação em regiões áridas na América do Norte, Oriente médio, Austrália e África, entre 1982 e 2010.
Tal invasão verde, verificada em conjunto pelo Australian Commonwealth Scientific, a CSIRO - Organização de Pesquisa Industrial e a ANU - Universidade Nacional Australiana, seria provocada por um efeito de fertilização.
Segundo o estudo, a presença de uma concentração elevada de CO2 na atmosfera se traduziria num maior crescimento das plantas, que, no processo de fotossíntese para produzir tecido, retiram CO2 do ar.
Para identificar a ocorrência do fenômeno, os pesquisadores utilizaram modelagem matemática, juntamente com dados de satélite ajustados para isolar os efeitos observados de outras influências na fotossíntese, tais como precipitação, temperatura do ar, a quantidade de luz e mudança de uso da terra.
Experimentos de efeito estufa mostraram que plantas, cultivadas em condições secas, são mais eficientes no uso de água sob maiores níveis de CO2 do que em níveis mais baixos. Esse comportamento leva o cientistas a crer que o aumento geral na vegetação em paisagens árida está em proporção com o aumento dos níveis de CO2.
A fim de mensurar o quão significativo seria o aumento de cobertura vegetal, o truque usado pelos cientistas foi o de identificar de todos os lugares secos do globo qual seria capaz de desenvolver uma cobertura máxima de folhagem com um dado volume de precipitação.
O que descobriram foi que os valores desta "cobertura máxima” tinha aumentado quase exatamente como o previsto. Isso fornece fortes evidências, segundo o estudo, de que o aumento do CO2 tem dado as plantas um pouco de impulso num dos ambientes mais baixa produtividade do mundo.
Por: Vanessa Barbosa
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Livros esclarecem sobre novidades do Direito Ambiental
Novo Código Florestal, Lei de Crimes Ambientais, Decreto 6.514/2008... Tem dúvidas a respeito das leis brasileiras de proteção ao meio ambiente? Ao lado de colegas da profissão, o advogado e consultor ambiental Édis Milaré lança edições atualizadas de quatro livros para tentar esclarecê-las
É quase unânime a opinião de que a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, mais conhecida como Rio92, mudou a forma como o mundo se relaciona com o meio ambiente. Desde o evento, a preocupação sobre o impacto das atitudes humanas na natureza aumentou muito e, com ela, o interesse a respeito de como as Leis podem ajudar a impedir a destruição ambiental.
Para auxiliar especialistas e leigos nas consultas ao Direito Ambiental, o advogado Édis Milaré, que é expert no assunto, lança novas edições de quatro livros seus
sobre o tema.
Escritas em parceria com outros colegas da profissão, as obras trazem informações completas e atualizadas a respeito de assuntos como o Código Florestal Brasileiro, aLei de Crimes Ambientais e o Decreto 6.514/2008, que regulamenta as infrações e sanções administrativas ambientais.
Os quatro livros são:
- Novo Código Florestal, escrita em parceria com o jurista Paulo Affonso Leme Machado, em sua 2ª edição;
- Manual de Direito Público e Privado, com Maximilianus Cláudio Américo Fuhrer, em sua 19ª edição;
- Direito Penal Ambiental, com Fernando José da Costa e Paulo José da Costa Júnior, em sua 2ª edição, e
- Direito do Ambiente - A gestão ambiental em foco, em sua 8ª edição.
As obras serão relançadas em 08/08, na cidade de São Paulo, na Livraria da Vila da Alameda Lorena. O evento acontece a partir das 18h30, com direito a sessão de autógrafos.
Para auxiliar especialistas e leigos nas consultas ao Direito Ambiental, o advogado Édis Milaré, que é expert no assunto, lança novas edições de quatro livros seus
sobre o tema.
Escritas em parceria com outros colegas da profissão, as obras trazem informações completas e atualizadas a respeito de assuntos como o Código Florestal Brasileiro, aLei de Crimes Ambientais e o Decreto 6.514/2008, que regulamenta as infrações e sanções administrativas ambientais.
Os quatro livros são:
- Novo Código Florestal, escrita em parceria com o jurista Paulo Affonso Leme Machado, em sua 2ª edição;
- Manual de Direito Público e Privado, com Maximilianus Cláudio Américo Fuhrer, em sua 19ª edição;
- Direito Penal Ambiental, com Fernando José da Costa e Paulo José da Costa Júnior, em sua 2ª edição, e
- Direito do Ambiente - A gestão ambiental em foco, em sua 8ª edição.
As obras serão relançadas em 08/08, na cidade de São Paulo, na Livraria da Vila da Alameda Lorena. O evento acontece a partir das 18h30, com direito a sessão de autógrafos.
Por Débora Spitzcovsky
domingo, 30 de junho de 2013
15 Dicas práticas de como economizar energia elétrica em sua casa
Que tal fazer também a sua parte? Conheça algumas dicas super práticas para economizar energia elétrica em sua casa!
Dicas práticas para economizar energia elétrica
Utilize lâmpadas mais econômicas;
Use
a luz natural, através de clarabóias, grandes aberturas, iluminação
zenital, prateleiras de luz, etc. Coloque as mesas de trabalho e de
leitura próximas às janelas;
Pinte os ambientes de cor clara, especialmente os tetos, que refletem e espalham a luz pro todo o ambiente;
Use fotocélulas nos ambientes externos, assim as luminárias só acendem à noite (como nos postes de iluminação pública);
Nos
corredores, escadas e outros locais de passagem, onde não há longa
permanência de pessoas, instale temporizadores ou sensores de presença
embutidos em lâmpadas;
Utilize dimmers, que controlam a intensidade da luz (além de economizar, ainda pode criar um clima na casa!);
Mantenha os lustres e globos transparentes bem limpos, assim não vai gastar energia à toa;
Não deixe as luzes acesas em ambientes onde não tem ninguém;
Compre equipamentos com o selo Procel de Economia de Energia, de preferência da Categoria A;
Instale um sistema solar de aquecimento de água;
Mantenha limpos os filtros dos condicionadores de ar e evite deixar o aparelho ligado quando o ambiente estiver desocupado;
Não instale fogão e geladeira lado a lado, pois um atrapalha o desempenho do outro;
Não forre as prateleiras da geladeira, isso dificulta a passagem do ar, gastando mais energia;Evite usar equipamentos de alto consumo, como ferro de passar roupa e chuveiro elétrico, nos horários de pico;
Para subir 1 ou 2 andares, evite o elevador, procure usar a escada, contribuindo também para sua saúde.
Tem alguma dica ou dúvida sobre como economizar energia? Utilize os comentários abaixo e colabore!
Por Vanessa Mendes
Faça uma jardineira reutilizando materiais de construção!
Este meu projeto foi desenvolvido para reaproveitar um tubo de PVC que sobrou em minha casa após uma obra. Vi que esse tudo estava inteiro e que não serviria mais, e para não jogá-lo fora simplesmente resolvi transformá-lo em uma jardineira.
Comprei 2 tampas na loja de material de construção para fechar os buracos dos lados do tubo. Com uma serra fiz um corte em todo o cano, deixando um espaço grande para as plantas crescerem.
Quando retirei a tampa vi que poderia usá-la como pé, bastando apenas parafusá-la na base.
Ficou tão bom que resolvi compartilhá-la com todos. Espero que gostem.
Também fiz esse vídeo para ver o movimento de minhas onze-horas durante 22h corridas, ficou muito bacana.
Projeto, imagens e texto por Rodrigo Alves.
PSICOLOGIA AMBIENTAL: Por quê não agimos?
Psicologia Ambiental é um tema que considero muito importante, e resolvi montar essa apresentação de slides e o vídeo como um resumo dos melhores conteúdos que encontrei.
Você também pode acessar os slides pelo link abaixo:
Você também pode acessar os slides pelo link abaixo:
Por Nicholas Gimenes
Léo Valença lança “Almanaque Ecológico” para crianças.
O “Almanaque Ecológico do Lucas” visa promover uma reflexão sobre a
preservação do meio ambiente junto às crianças. O livro chama a atenção
da sustentabilidade de nosso planeta de uma maneira divertida e
interessante.
Apresentado pelo personagem Lucas, o duende ecológico, o almanaque apresenta textos com uma linguagem simples e didática, ilustrações e passatempos que incentivam práticas que conscientizam sobre a importância da preservação ambiental. O Almanaque Ecológico do Lucas é destinado para professores, alunos e escolas de todo o Brasil.
Com o objetivo de dar suporte aos professores que buscam conteúdo e atividades de apoio à educação ambiental, a iniciativa da criação do almanaque foi desenvolvida pelo cartunista Léo Valença que em 2010, organizou um livro de coletânea intitulado “Aquecimento Global em cartuns” que reuniu cartunistas de vários cantos do país na publicação.
A poluição dos rios e mares, a destruição das florestas ou o desmatamento em geral, o problema do lixo nas grandes cidades, e bairros, o avanço tecnológico versus preservação da natureza, entre outros problemas ambientais são colocados ao leitor, de maneira a conscientizá-lo da necessidade de ver o que se passa ao seu redor e de agir de maneira a não contribuir para o aprofundamento dos problemas ali denunciados (ou a tentar minimizá-los).
O “Almanaque Ecológico do Lucas” visa contribuir ainda mais com a disseminação de valores fundamentais para construção de um mundo mais sustentável entre o público infantil de forma lúdica e descontraída.
O livro pode ser comprado pelo site da editora PoD – Print On Demand ou seja, você encomenda seu livro e só depois disso ele é impresso. Com isso, nada de estoques parados nem de desperdício de papel. Dessa forma, a impressão sob demanda usa os recursos naturais de forma racional e inteligente, contribuindo para garantir a médio e longo prazo um planeta melhor.
Acesse o link abaixo:
http://www.podeditora.com.br/livros/infantis/
Por
Lucas Malaspina
Apresentado pelo personagem Lucas, o duende ecológico, o almanaque apresenta textos com uma linguagem simples e didática, ilustrações e passatempos que incentivam práticas que conscientizam sobre a importância da preservação ambiental. O Almanaque Ecológico do Lucas é destinado para professores, alunos e escolas de todo o Brasil.
Com o objetivo de dar suporte aos professores que buscam conteúdo e atividades de apoio à educação ambiental, a iniciativa da criação do almanaque foi desenvolvida pelo cartunista Léo Valença que em 2010, organizou um livro de coletânea intitulado “Aquecimento Global em cartuns” que reuniu cartunistas de vários cantos do país na publicação.
A poluição dos rios e mares, a destruição das florestas ou o desmatamento em geral, o problema do lixo nas grandes cidades, e bairros, o avanço tecnológico versus preservação da natureza, entre outros problemas ambientais são colocados ao leitor, de maneira a conscientizá-lo da necessidade de ver o que se passa ao seu redor e de agir de maneira a não contribuir para o aprofundamento dos problemas ali denunciados (ou a tentar minimizá-los).
O “Almanaque Ecológico do Lucas” visa contribuir ainda mais com a disseminação de valores fundamentais para construção de um mundo mais sustentável entre o público infantil de forma lúdica e descontraída.
O livro pode ser comprado pelo site da editora PoD – Print On Demand ou seja, você encomenda seu livro e só depois disso ele é impresso. Com isso, nada de estoques parados nem de desperdício de papel. Dessa forma, a impressão sob demanda usa os recursos naturais de forma racional e inteligente, contribuindo para garantir a médio e longo prazo um planeta melhor.
Acesse o link abaixo:
http://www.podeditora.com.br/livros/infantis/
Por
Lucas Malaspina
Malwee Lança Coleção de Moda Inspirada em Compromissos Sociais
A primeira ação do projeto é o lançamento de uma coleção de moda inspirada nos 12 compromissos Malwee, valores que representam os pilares adotados pela empresa. Entre eles: Novas Gerações,Qualidade,Respeito as pessoas,Educação,Bem-estar,Renovação e Preservação.
Além do conceito das estampas fazem parte da coleção peças que utilizam tecidos mais sustentáveis como a malha PET (composição de fibras de algodão e garrafas PET 100% recicladas); a malha desfibrada (composição que mistura novas fibras de algodão, resíduos de malha e poliéster PET) e a exclusiva meia-malha Brasil (composta pela Fibra Brasil, oriunda do reaproveitamento das fibras de bananeira).
Outra ponto positivo é que parte da renda das vendas irá ser destinada a projetos da fundação SOS Mata Atlântica. Bacana né?
Conheça algumas das peças da Coleção
Fonte: Coletivo Verde
A difícil tarefa de separar o lixo reciclável
Todo mundo já deve ter visto espalhado em algum ponto da sua cidade,
lixeiras seletivas, aquelas lixeiras coloridas para separar diferentes
tipos de lixo. Mas na realidade o que presenciamos é que ninguém separa
nada, a única preocupação é se livrar do lixo. Isso tudo deve-se a
falta de informação e de campanhas para conscientizar a população a
separar o lixo corretamente.
Na verdade, os únicos que se preocupam em separar o lixo, são os catadores de recicláveis, no entanto, a iniciativa visa apenas o lucro, pois é seu meio de subsistência, e o que interessa a eles é a latinha de alumínio, plásticos e papelão, e o restante fica tudo amontoado e misturado, a espera dos caminhões da coleta urbana.
Fazendo uma pequena pesquisa com algumas pessoas, vizinhos e parentes, todos se dizem dispostos a separar o lixo em suas casas, mas não o fazem por não saberem a forma de fazer a seleção, e por não haver na sua cidade um serviço de coleta seletiva, então pra que separar se no final vai tudo pro mesmo lugar.
Reduzir o lixo
Se o lixo é um problema o melhor resíduo que existe é o que não foi gerado, pena que é impossível viver sem produzir restos, mas é possível diminuir a quantidade produzida.
Ao repensar a relação que temos com as sobras do lixo doméstico, podemos identificar situações em que outra conduta fará enorme diferença no volume de lixo gerado. Quando fizer compras no supermercado o consumidor pode escolher produtos que venham com menos embalagens ou com embalagens mais resistentes e reutilizáveis.
Também não podemos ignorar o desperdício de alimentos. Antes mesmo de se tornar lixo os alimentos desperdiçados já são um problema e uma vergonha nacional. O combate à miséria brasileira é batalha de longa data e sempre se soube que o desperdício no Brasil é imenso, provavelmente capaz de reduzir muito a fome em nosso país.
Reciclar e Reutilizar
Quanto aos materiais que podem ser reciclados, eles esbarram em grandes dificuldades. Cada material deve ir para uma fabrica diferente, o que demanda um esquema de separação anterior à coleta. Além disso, nem todas as regiões possuem fabricas que façam a reciclagem de todos os materiais e aí nem sempre adianta separar.
Devido a essas dificuldades torna-se complicado implantar no país o programa dos “três erres” (3 R), que significa, reduzir, reutilizar e reciclar.
É comum que a venda dos materiais não cubra os custos da coleta seletiva e a Prefeitura pode achar que o estímulo à reciclagem não compensa. Por isso é fundamental que o órgão público encare a coleta seletiva de materiais recicláveis não só pela questão econômica, mas como um beneficio social e ambiental para toda a sociedade. Se fizer a coleta seletiva integrada a um importantíssimo sistema de gerenciamento de resíduos, todos os benefícios (sociais, ambientais e econômicos) serão muito maiores.
Esse sistema é a maneira mais completa de lidar como o lixo tóxico, lixo orgânico, aterro sanitário, lixão, impactos da coleta e da disposição, custos, questões de saúde publica e de emprego. Fundamentalmente, cabe ao poder publico pensar na logística, na destinação dos resíduos recicláveis e, sobretudo, na conscientização das pessoas, afinal, a coleta seletiva não significa simplesmente instalar lixeiras coloridas pela cidade.
Na verdade, os únicos que se preocupam em separar o lixo, são os catadores de recicláveis, no entanto, a iniciativa visa apenas o lucro, pois é seu meio de subsistência, e o que interessa a eles é a latinha de alumínio, plásticos e papelão, e o restante fica tudo amontoado e misturado, a espera dos caminhões da coleta urbana.
Fazendo uma pequena pesquisa com algumas pessoas, vizinhos e parentes, todos se dizem dispostos a separar o lixo em suas casas, mas não o fazem por não saberem a forma de fazer a seleção, e por não haver na sua cidade um serviço de coleta seletiva, então pra que separar se no final vai tudo pro mesmo lugar.
Reduzir o lixo
Se o lixo é um problema o melhor resíduo que existe é o que não foi gerado, pena que é impossível viver sem produzir restos, mas é possível diminuir a quantidade produzida.
Ao repensar a relação que temos com as sobras do lixo doméstico, podemos identificar situações em que outra conduta fará enorme diferença no volume de lixo gerado. Quando fizer compras no supermercado o consumidor pode escolher produtos que venham com menos embalagens ou com embalagens mais resistentes e reutilizáveis.
Também não podemos ignorar o desperdício de alimentos. Antes mesmo de se tornar lixo os alimentos desperdiçados já são um problema e uma vergonha nacional. O combate à miséria brasileira é batalha de longa data e sempre se soube que o desperdício no Brasil é imenso, provavelmente capaz de reduzir muito a fome em nosso país.
Reciclar e Reutilizar
Quanto aos materiais que podem ser reciclados, eles esbarram em grandes dificuldades. Cada material deve ir para uma fabrica diferente, o que demanda um esquema de separação anterior à coleta. Além disso, nem todas as regiões possuem fabricas que façam a reciclagem de todos os materiais e aí nem sempre adianta separar.
Devido a essas dificuldades torna-se complicado implantar no país o programa dos “três erres” (3 R), que significa, reduzir, reutilizar e reciclar.
É comum que a venda dos materiais não cubra os custos da coleta seletiva e a Prefeitura pode achar que o estímulo à reciclagem não compensa. Por isso é fundamental que o órgão público encare a coleta seletiva de materiais recicláveis não só pela questão econômica, mas como um beneficio social e ambiental para toda a sociedade. Se fizer a coleta seletiva integrada a um importantíssimo sistema de gerenciamento de resíduos, todos os benefícios (sociais, ambientais e econômicos) serão muito maiores.
Esse sistema é a maneira mais completa de lidar como o lixo tóxico, lixo orgânico, aterro sanitário, lixão, impactos da coleta e da disposição, custos, questões de saúde publica e de emprego. Fundamentalmente, cabe ao poder publico pensar na logística, na destinação dos resíduos recicláveis e, sobretudo, na conscientização das pessoas, afinal, a coleta seletiva não significa simplesmente instalar lixeiras coloridas pela cidade.
Por Clovis Akira
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Artesanato com palitos de picolé - Lembrancinha "Dia das Mães".
A Nossa Leitora Patricia Ieq entrou em contato com a gente querendo saber como fazer um Porta-Jóias para dar de lembrancinha no Dia das Mães!!!Seja criativo e surpreenda sua mãe!
É uma ótima ideia de presente nessa data tão especial, sua mãe vai amar e a natureza agradece...
Obrigado pela sugestão e por ter entrado em contato Patricia!
Atendendo ao pedido dela, postamos agora um vídeo explicativo, com o passo-a-passo da peça!!!
Ecológico Lógico
-Conquistando Corações-
É uma ótima ideia de presente nessa data tão especial, sua mãe vai amar e a natureza agradece...
Obrigado pela sugestão e por ter entrado em contato Patricia!
Atendendo ao pedido dela, postamos agora um vídeo explicativo, com o passo-a-passo da peça!!!
Ecológico Lógico
-Conquistando Corações-
sábado, 23 de março de 2013
Veja imagens da Hora do Planeta
Cidades de todo o mundo apagam as luzes, às 20h30 (horário local), de monumentos, prédios públicos e casas por 1 hora para alertar sobre o perigo do aquecimento global
A Hora do Planeta acontece pelo sétimo ano consecutivo neste sábado (23) e a organização não governamental internacional World Wildlife Fund (WWF) pede a milhões de pessoas que participem da iniciativa ao redor do mundo.Capitais do planeta apagam por uma hora, às 20h30 (horário local) as luzes de monumentos e prédios públicos para alertar sobre o perigo do aquecimento global. No Brasil, 22 capitais e 72 municípios participam da iniciativa.
Veja as fotos da Hora do Planeta pelo mundo:
As luzes da ponte da baía de Sydney acesas, na Austrália, antes da Hora do Planeta. Foto: Reuters
A ponte da baía de Sydney apagada, na Austrália (6h30 no Horário de Brasília). Foto: Reuters
Ópera de Sydney, na Austrália, com as luzes acesas antes da Hora do Planeta. Foto: Reuters
Ópera de Sidney apagada após Hora do Planeta às 20h30 (6h30 em Brasília). Foto: Reuters
Parque de diversões Luna Park, em Sydney, Austrália, antes da Hora do Planeta. Foto: Reuters
Parque de diversões, Luna Park, em Sydney, com as luzes todas apagadas na Hora do Planeta (6h30 em Brasília). Foto: Reuters
Vinte e duas capitais brasileiras vão participar da Hora do Planeta
Iniciativa de apagar às luzes por uma hora neste sábado acontece em todo o mundo e tem o objetivo de alertar sobre o perigo do aquecimento global
A Hora do Planeta acontece pelo sétimo ano consecutivo neste sábado (23) e a organização não governamental internacional World Wildlife Fund (WWF)está chamando milhões de pessoas a participarem da iniciativa em todo o mundo. No Brasil, 22 capitais brasileiras e 72 municípios confirmaram que vão apagar, das 20h30 às 21h30, a luz de monumentos, prédios públicos e residências, na ação que pretende alertar o mundo do perigo do aquecimento global .Celebridades e anônimos vão realizar desafios inesperados pela Hora do Planeta. Na campanha “Eu vou se você for”, Gaby Amarantos promete ficar um dia sem internet se mil pessoas curtirem a foto da cantora vestindo a camisa da Hora no Planeta no Instagram.
Algumas empresas também vão participar da iniciativa. Uma loja de roupas brasileira vai tirar seu site de e-commerce do ar das 20h30 às 21h30.
No ano passado, a ação teve adesão recorde de mais de 6.525 cidades e municípios em 150 países e territórios em todo o mundo. No Brasil, foram 580 monumentos com suas luzes apagadas em 133 cidades.
De acordo com o WWF, o mundo está usando o equivalente a um planeta e meio para sustentar a vida na Terra. Com a ação, eles pretendem que as pessoas pensem por uma hora o que fazer para mudar esta situação e proteger o planeta nas próximas horas deste ano.
sexta-feira, 22 de março de 2013
Dia Mundial da Água
Data quer conscientizar para a importância do recurso na natureza e na vida cotidiana
No dia 22 de março, organizações, empresas e governos se reúnem para comemorar o Dia Mundial da Água.
Fundamentalmente para a manutenção da vida na Terra, rios, lagoas, mares e oceanos são habitat de várias espécies , meio de transporte e ganha-pão de vários povos, e fundamentais para o equilíbrio do clima na Terra. A escassez de água limpa pode ter impactos profundos para a sobrevivência do homem no planeta.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Floresta amazônica é mais resistente ao aquecimento global, diz estudo
Equipe britânica afirma ser pouco provável que florestas tropicais se extingam por causa das mudanças climáticas
“É pouco provável que o aquecimento global vá extinguir a floresta Amazônica ou outra floresta tropical. Isto é uma boa notícia”, disse Peter Cox , professor de dinâmica do sistema climático da Universidade de Exeter, no Reino Unido e autor principal do estudo publicado esta semana no periódico científico Nature .
De acordo com o estudo, para cada 1º C aumentado na temperatura dos trópicos são liberados 50 bilhões de toneladas de carbono. Algo bem menos expressivo que o previsto em estudos anteriores. "Felizmente, essa liberação de carbono é combatida pelos efeitos positivos da fertilização de dióxido de carbono no crescimento das plantas na maioria dos cenários do século 21, de modo que as florestas globais devem continuar a acumular carbono", disse Cox.
Para entender a relação entre florestas e dióxido de carbono na atmosfera é preciso levar em conta que as florestas são capazes de transferir carbono da atmosfera para sedimentos, onde fica estocado por séculos. É o fenômeno da fotossíntese, que faz com que plantas processem o dióxido de carbono (CO 2 ) e água em compostos orgânicos, produzindo oxigênio (O 2 ). Com isto os níveis recordes de gases causadores do efeito estufa – incluindo principalmente o dióxido de carbono – são reduzidos.
Porém, com a morte das árvores, parte do dióxido de carbono na atmosfera não é absorvida, e ainda por cima uma quantidade extra do gás é liberada na atmosfera por causa da decomposição da árvore, o que pode piorar o aquecimento global.
Cox explica que o que difere o seu modelo dos anteriores, e que são muito mais catastróficos quanto ao aumento do aquecimento global, é que ele observou as mudanças climáticas ano a ano e não a média no longo prazo. A equipe de pesquisadores analisou a variação da concentração de dióxido de carbono na atmosfera e relacionou com o montante de carbono armazenado nas florestas tropicais. Com isto, eles descobriram que mesmo os modelos climáticos que previam o fim das florestas tropicais por causa das mudanças climáticas também tinham uma larga variação de ano para ano. Já os modelos em que as florestas tropicais eram menos sensíveis às mudanças climáticas apresentavam “uma variação mais realista” da variação de dióxido de carbono.
Os autores também conseguiram avaliar esta relação até mesmo em anos considerados anômalos, como por exemplo, os anos com a presença dos fenômenos climáticos El Niño ou La Niña – quando o aquecimento ou esfriamento das águas do Pacífico alteram os padrões do clima em todo o mundo.
“Quanto mais liberamos CO 2 no ar, seja por combustíveis fósseis ou desmatamento, mais temos aquecimento”, afirmou Cox. O pesquisador explica que esta relação permite prever o aquecimento global a partir da liberação de CO 2 . Porém, existem também outras variáveis, como por exemplo, a seca que atingiu a Amazônia entre 2005 e 2010 . “Por causa da forte seca, causada em grande parte por causa do fenômeno El Niño, árvores morreram resultando em maior liberação de CO 2 . Porém no período de ocorrência da La Niña, pudemos observar que o armazenamento de CO 2 é bem maior”, disse.
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