domingo, 30 de junho de 2013

15 Dicas práticas de como economizar energia elétrica em sua casa

O consumo de energia elétrica nos países em desenvolvimento, como o Brasil, cresce anualmente 8 vezes mais que nos países ditos desenvolvidos. Esse aumento de consumo é devido à modernização da agricultura, à automatização das indústrias e ao aumento do poder aquisitivo da população brasileira, que está comprando mais bens de consumo e vivendo mais confortavelmente. Esse crescimento tem um preço, que é a necessidade de investimento em mais e mais infraestrutura para geração e distribuição de energia. Mas se cada pessoa economizar de 10 a 20% da energia que consome diariamente, reduziremos muito o risco de apagão!
Que tal fazer também a sua parte? Conheça algumas dicas super práticas para economizar energia elétrica em sua casa!

Dicas práticas para economizar energia elétrica

Utilize lâmpadas mais econômicas;
Use a luz natural, através de clarabóias, grandes aberturas, iluminação zenital, prateleiras de luz, etc. Coloque as mesas de trabalho e de leitura próximas às janelas;
Pinte os ambientes de cor clara, especialmente os tetos, que refletem e espalham a luz pro todo o ambiente;
Use fotocélulas nos ambientes externos, assim as luminárias só acendem à noite (como nos postes de iluminação pública);
Nos corredores, escadas e outros locais de passagem, onde não há longa permanência de pessoas, instale temporizadores ou sensores de presença embutidos em lâmpadas;
Utilize dimmers, que controlam a intensidade da luz (além de economizar, ainda pode criar um clima na casa!);
Mantenha os lustres e globos transparentes bem limpos, assim não vai gastar energia à toa;
Não deixe as luzes acesas em ambientes onde não tem ninguém;
Compre equipamentos com o selo Procel de Economia de Energia, de preferência da Categoria A;
Instale um sistema solar de aquecimento de água;
Mantenha limpos os filtros dos condicionadores de ar e evite deixar o aparelho ligado quando o ambiente estiver desocupado;
Não instale fogão e geladeira lado a lado, pois um atrapalha o desempenho do outro;
Não forre as prateleiras da geladeira, isso dificulta a passagem do ar, gastando mais energia;

Evite usar equipamentos de alto consumo, como ferro de passar roupa e chuveiro elétrico, nos horários de pico;
Para subir 1 ou 2 andares, evite o elevador, procure usar a escada, contribuindo também para sua saúde.

Tem alguma dica ou dúvida sobre como economizar energia? Utilize os comentários abaixo e colabore!

Por Vanessa Mendes

Faça uma jardineira reutilizando materiais de construção!


jardineira de material reutilizado

Este meu projeto foi desenvolvido para reaproveitar um tubo de PVC que sobrou em minha casa após uma obra. Vi que esse tudo estava inteiro e que não serviria mais, e para não jogá-lo fora simplesmente resolvi transformá-lo em uma jardineira.
projeto jardineira reciclada
Comprei 2 tampas na loja de material de construção para fechar os buracos dos lados do tubo. Com uma serra fiz um corte em todo o cano, deixando um espaço grande para as plantas crescerem.
jardineira de material reciclado
Quando retirei a tampa vi que poderia usá-la como pé, bastando apenas parafusá-la na base.
jardineira de material reutilizado
Ficou tão bom que resolvi compartilhá-la com todos. Espero que gostem.
jardineira reciclada
Também fiz esse vídeo para ver o movimento de minhas onze-horas durante 22h corridas, ficou muito bacana.




Projeto, imagens e texto por Rodrigo Alves.

PSICOLOGIA AMBIENTAL: Por quê não agimos?

Psicologia Ambiental é um tema que considero muito importante, e resolvi montar essa apresentação de slides e o vídeo como um resumo dos melhores conteúdos que encontrei.



Você também pode acessar os slides pelo link abaixo:



Por Nicholas Gimenes

Léo Valença lança “Almanaque Ecológico” para crianças.

O “Almanaque Ecológico do Lucas” visa promover uma reflexão sobre a preservação do meio ambiente junto às crianças. O livro chama a atenção da sustentabilidade de nosso planeta de uma maneira divertida e interessante.

Apresentado pelo personagem Lucas, o duende ecológico, o almanaque apresenta textos com uma linguagem simples e didática, ilustrações e passatempos que incentivam práticas que conscientizam sobre a importância da preservação ambiental. O Almanaque Ecológico do Lucas é destinado para professores, alunos e escolas de todo o Brasil.

Com o objetivo de dar suporte aos professores que buscam conteúdo e atividades de apoio à educação ambiental, a iniciativa da criação do almanaque foi desenvolvida pelo cartunista Léo Valença que em 2010, organizou um livro de coletânea intitulado “Aquecimento Global em cartuns” que reuniu cartunistas de vários cantos do país na publicação.
A poluição dos rios e mares, a destruição das florestas ou o desmatamento em geral, o problema do lixo nas grandes cidades, e bairros, o avanço tecnológico versus preservação da natureza, entre outros problemas ambientais são colocados ao leitor, de maneira a conscientizá-lo da necessidade de ver o que se passa ao seu redor e de agir de maneira a não contribuir para o aprofundamento dos problemas ali denunciados (ou a tentar minimizá-los).
O “Almanaque Ecológico do Lucas” visa contribuir ainda mais com a disseminação de valores fundamentais para construção de um mundo mais sustentável entre o público infantil de forma lúdica e descontraída.

O livro pode ser comprado pelo site da editora PoD – Print On Demand ou seja, você encomenda seu livro e só depois disso ele é impresso. Com isso, nada de estoques parados nem de desperdício de papel. Dessa forma, a impressão sob demanda usa os recursos naturais de forma racional e inteligente, contribuindo para garantir a médio e longo prazo um planeta melhor.
Acesse o link abaixo:
http://www.podeditora.com.br/livros/infantis/

Por
Lucas Malaspina

Malwee Lança Coleção de Moda Inspirada em Compromissos Sociais

logo 
A Malwee acaba de lançar um projeto bem interessante chamado “Eu abraço Sustentabilidade com Estilo”.
A primeira ação do projeto é o lançamento de uma coleção de moda inspirada nos 12 compromissos Malwee, valores que representam os pilares adotados pela empresa. Entre eles: Novas Gerações,Qualidade,Respeito as pessoas,Educação,Bem-estar,Renovação e Preservação.
Além do conceito das estampas fazem parte da coleção peças que utilizam tecidos mais sustentáveis como a malha PET (composição de fibras de algodão e garrafas PET 100% recicladas); a malha desfibrada (composição que mistura novas fibras de algodão, resíduos de malha e poliéster PET) e a exclusiva meia-malha Brasil (composta pela Fibra Brasil, oriunda do reaproveitamento das fibras de bananeira).
Outra ponto positivo é que parte da renda das vendas irá ser destinada a projetos da fundação SOS Mata Atlântica. Bacana né?
sos-mata-atlantica

Conheça algumas das peças da Coleção

Coleção Malwee

Fonte: Coletivo Verde

A difícil tarefa de separar o lixo reciclável

Todo mundo já deve ter visto espalhado em algum ponto da sua cidade, lixeiras seletivas, aquelas lixeiras coloridas para  separar diferentes tipos de lixo. Mas na realidade o que presenciamos é que ninguém separa nada, a única preocupação é se livrar do lixo. Isso tudo  deve-se a falta de informação e de campanhas para conscientizar a população a separar o lixo corretamente.
coleta seletiva
Na verdade, os únicos que se preocupam em separar o lixo, são os catadores de recicláveis, no entanto, a iniciativa visa apenas o lucro, pois é seu meio de subsistência, e o que interessa a eles é a latinha de alumínio, plásticos e papelão, e o restante fica tudo amontoado e  misturado, a espera dos caminhões da coleta urbana.
Fazendo uma pequena pesquisa com algumas pessoas, vizinhos e parentes, todos se dizem dispostos a separar o lixo em suas casas, mas não o fazem por não saberem a forma de fazer a seleção, e por não haver na sua cidade um serviço de coleta seletiva, então pra que separar se no final vai tudo pro mesmo lugar.
Reduzir o lixo
Se o lixo é um problema o  melhor resíduo que existe é o que não foi gerado, pena que é impossível viver sem produzir restos, mas é possível diminuir a quantidade produzida.
Ao repensar a relação que temos com as sobras do lixo doméstico, podemos identificar situações em que outra conduta fará enorme diferença no volume de lixo gerado. Quando fizer compras no supermercado o consumidor pode escolher produtos que venham com menos embalagens  ou com embalagens mais resistentes e reutilizáveis.
reduzir, reutilizar e reciclar
Também não podemos ignorar o desperdício de alimentos. Antes mesmo de se tornar lixo os alimentos desperdiçados já são um problema e uma vergonha nacional. O combate à miséria brasileira é batalha de longa data e sempre se soube que o desperdício no Brasil é imenso, provavelmente capaz de reduzir muito a fome em nosso país.
Reciclar e Reutilizar
Quanto aos materiais que podem ser reciclados, eles esbarram em grandes dificuldades. Cada material deve ir para uma fabrica diferente, o que demanda um esquema de separação anterior à coleta. Além disso, nem todas as regiões possuem fabricas que façam a reciclagem de todos os materiais e aí nem sempre adianta separar.
Devido a essas dificuldades torna-se complicado implantar no país o programa dos “três erres” (3 R), que significa, reduzir, reutilizar e reciclar.
É comum que a venda dos materiais não cubra os custos da coleta seletiva e a Prefeitura pode achar que o estímulo à reciclagem não compensa. Por isso é fundamental que o órgão público encare a coleta seletiva de materiais recicláveis não só pela questão econômica, mas como um beneficio social e ambiental para toda a sociedade. Se fizer a coleta seletiva integrada a um importantíssimo sistema de gerenciamento de resíduos, todos os benefícios (sociais, ambientais e econômicos) serão muito maiores.
Esse sistema é a maneira mais completa de lidar como o lixo tóxico, lixo orgânico, aterro sanitário, lixão, impactos da coleta e da disposição, custos, questões de saúde publica e de emprego. Fundamentalmente, cabe ao poder publico pensar na logística, na destinação dos resíduos recicláveis e, sobretudo, na conscientização das pessoas, afinal, a coleta seletiva não significa simplesmente instalar lixeiras coloridas pela cidade.

Por Clovis Akira

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