sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Vídeo - O ciclo das sacolas plásticas
O Vídeo mostra a produção de sacola plástica que consome petróleo, água, energia...
Devemos consumir de forma consciente, sabe como você pode entrar nessa e construir um futuro melhor?
Conte essa ideia para os seus amigos, ajude a trazer mais gente para turma dos consumidores conscientes!
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Curiosidades
Nome científico: Delphinapterus leucas
Habitat: é encontrada nas águas frias em torno do círculo polar ártico.
Curiosidade: Além de simpáticas as baleias belugas tem uma habilidade escpecial, elas sabem fazer bolhas em forma de anéis; São caçadores oportunistas, e comem uma grande variedade de peixes, lulas, crustáceos e polvos, A baleia-branca é um animal gregário que mede até 5 metros de comprimento e pesa até 1,5 toneladas. Tem entre 8 a 10 dentes em cada maxilar.Esse belo exemplar de animal é capaz de conviver com humanos e mesmo assimilar seus hábitos se adotado ainda filhote.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Cidades: parasitas do ambiente natural
Reflexão:
Segundo ODUM (1985), as cidades funcionam como parasitas do meio ambiente natural, pois produzem pouco ou nenhum alimento; poluem o ar e reciclam pouca ou nenhuma água e materiais inorgânicos.
Para BOYDEN (1981), as cidades são espécies de animais gigantescos, imóveis que consomem oxigênio em excesso, combustíveis, água, alimentos, e excretam despejos orgânicos e gases poluentes para a atmosfera. Não sobreviveriam por mais de um dia sem os recursos naturais. No entanto, é nas cidades, nestes ambientes construídos pelo homem, que a maioria da população vive.
Suas comunidades e seus processos dependem dos recursos naturais que podem ser provenientes de outras áreas ou regiões. Lembre-se do ambiente natural que é autossuficiente, pois produz tudo que suas comunidades precisam para sobreviver por meio dos seus próprios recursos; já no ambiente construído é ao contrário. Precisamos buscar recursos do ambiente natural para sobrevivermos.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Decoração ecológica e inteligente com garrafas pet
Visitando o site do Marcelo Rosenbaum,encontramos essa excelente idéia. Trata-se de uma decoração super interessante usando garrafas pet para plantar uma pequena horta suspensa. Não é fantástico? Aproveitando um material tão comum em nossas casas podemos desenvolver essa idéia ecológica e moderna, deixando o ambiente mais bonito. Aliás, abordaremos mais assuntos sobre o tema: garrafas pet, aqui no blog. Com essa dica esperamos que você reutilize as garrafas que tem em casa, ao invés de destinar esse material para o lixo. Veja como é simples fazer:
Pegue a garrafa, faça um corte na parte lateral para servir de espaço para a planta. Faça também furos, como mostrado no desenho acima, para que possa ser passada uma cordinha que irá prender a garrafa.
Ao preparar as garrafas, prenda a cordinha no alto da parede e vá pendurando várias garrafas nessa corda. Ao invés da corda você pode usar também um arame galvanizado, ou outro material que possa servir para esse propósito.
Ao preparar as garrafas, prenda a cordinha no alto da parede e vá pendurando várias garrafas nessa corda. Ao invés da corda você pode usar também um arame galvanizado, ou outro material que possa servir para esse propósito.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Vídeo - A História das Coisas
Este vídeo mostra os problemas sociais e ambientais criados como consequência do nosso hábito consumista, apresenta os problemas deste sistema e mostra como podemos revertê-lo, porque não foi sempre assim.
Dublagem: Nina Garcia
Dublagem: Nina Garcia
terça-feira, 20 de setembro de 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Nossa Senhora das Dores
Bandeira da cidade
Nossa Senhora das Dores é um município brasileiro do estado de Sergipe.
Localiza-se a uma latitude 10º29'30" sul e a uma longitude 37º11'36"oeste, estando a uma altitude de 204 metros. Sua população estimada em 2010 era de 24.579 habitantes. Fica a 72 km de Aracaju(Capital do estado). Possui uma área de 482,6 km².
A história de Nossa Senhora das Dores começa em 4 de outubro de 1606, quando Pero Novais de Sampaio obteve uma carta de sesmaria, de duas léguas de terras devolutas, doadas pelo capitão-mor Nicolau Felipe de Vasconcelos. O objetivo inicial era a criação de gado, mas foi a produção de algodão que alavancou a economia dorense. O município nasceu com o nome Enforcados, um lugar utilizado para aprisionamento e sacrifício de índios. Segundo constatação do escritor Laudelino Freire, o nome foi mudado para Nossa Senhora das Dores por um missionário que foi pregar uma Santa Missão na comunidade. Até hoje não se sabe o nome desse pregador nem a data da mudança. Acredita-se que tenha ocorrido no início do século XIX, baseado numa carta do juiz de Paz, assinada como povoação de Nossa Senhora das Dores. Mas há outros documentos oficiais, ao mesmo tempo, que falam em Enforcados. O que dá a entender que o nome, apesar de mudado, persistiu por algum tempo. Em 28 de abril de 1858, a povoação foi elevada à categoria de freguesia e distrito administrativo, permanecendo assim durante 61 anos. Finalmente no dia 23 de outubro de 1920 passou à categoria de cidade, desmembrada dos municípios de Capela e Divina Pastora.
Nos últimos dez anos a cidade se desenvolveu em vários setores, na habitação, foram criados vários loteamentos, pavimentadas dezenas de ruas, construídas centenas de casas; no transporte, foram implantados os serviços de moto-táxi local e táxi lotação, este último facilita a locomoção de passageiros à capital; no setor tecnológico, todas operadoras de celular da nossa região têm amplo sinal em todo perímetro da cidade,. Em julho/2008, foi inaugurado o provedor de Banda larga, PRONET, que possibilitou a instalação da internet nos órgãos municipais, comércio, residências e viabilizou a existência de lan houses pela cidade, interligando digitalmente a população ao mundo. Dores, como é gentilmene chamada por seus habitantes, é uma cidade pacata, de gente bonita e hospitaleira.
O município mantém a tradição religiosa-cultural já centenária dos penitentes. O movimento adquiriu um cunho religioso a partir de promessas feitas por pessoas que viam na penitência a maneira mais correta de agradecer as graças recebidas. Apenas homens são recebidos no grupo dos penitentes. Eles ficam envoltos em túnica e capuz brancos, cobrindo todo o corpo e rosto. Toda Sexta-Feira da Paixão eles percorrem cruzeiros e santa-cruzes do subúrbio da cidade, durante um período de sete anos seguidos, entoando preces e cânticos em intenção das almas sofredoras. Esse movimento cresceu bastante pelo fato de que um dos coordenadores permitiu a entrada de pessoas com menos de dezoito anos, o que antes não era possível. A divulgação dessa procissão fez com que as pessoas de outros lugares e até mesmo os próprios dorenses comparecessem ao movimento, perdendo o receio de acompanhar a peregrinação.
Umas das principais atividades econômicas do município é a pecuária, no entanto, a cidade se destaca como pólo do serviço e comércio da microrregião. E atualmente está desenvolvendo-se a atividade açucareira,com implantação de uma usina de beneficiamento desta materia prima.
Em novembro a festa mais conhecida da região: A grande festa do boi, além das festas da padroeira realizada todos os anos em 15 de setembro, a micarense no mês de maio e o aniversário da cidade em outubro.
Atualmente conta com quatro pólos de ensino superior: Universidade Tiradentes - UNIT, Universidade Federal de Sergipe - UFS, Universidade Vale do Acaraú - UVA e a Faculdade de Administração e Contabilidade - FAC, sendo esta última 100% dorense, que ministra cursos presenciais de Administração, Contabilidade e Pedagogia. Além de várias escolas como o Colégio Cenecista Regional Francisco Porto, o Centro Educacional "João Paulo II", O Colégio Estadual General Calazans e o Colégio Estadual Fernando Azevedo.
Fonte:Wikipédia, a enciclopédia livre.Acesso em 19/09/2011
domingo, 18 de setembro de 2011
Logomarca do Ecólogico Lógico
A Logomarca do blog já está no ar! Demorou, mais até que enfim ficou pronta a logomarca do nosso Blog, Claudson e Jailsa desenvolveram a marca que ficará registrada pra sempre não só na cidade mais em todo lugar que o blog abranger...como vocês podem ver o amor pela natureza é marca registrada na logomarca, onde um coraçãozinho feito com as mãos e dentro um mapa do planeta terra, mostra que o planeta está em nossas mãos e devemos cuidar para não sofrer com as consequências no futuro...
O Slogan do nosso blog é: Conquistando Corações!
Tudo a ver, você não acha?
O Slogan do nosso blog é: Conquistando Corações!
Tudo a ver, você não acha?
Os dois lados: As florestas desmatadas, secas e queimadas e os oceanos, rios e lagos poluídos ou as florestas preservadas, verdes e com vida e os oceanos limpos... O que você prefere?? Com certeza você prefere a natureza preservada para dar a sua alimentação e a agua limpinha para você beber, tomar banho, cozinhar etc. Mas será que você está preservando esses recursos naturais ou está contribuindo para o fim desses recursos???
Deixe seu comentário do que achou da marca e do Slogan!
sábado, 17 de setembro de 2011
Blog Ecológico Lógico no Facebook
Agora você pode nos encontrar tambem na rede social que mais cresce no mundo o FACEBOOK, onde haverá um maior contato entre os leitores e uma maior divulgação do blog, para visualizar o perfil Clique Aqui!
Vamos CURTIR juntos mais esse passo que damos rumo ao conhecimento, esperamos crescer cada dia mais, para poder conscientizar as populações dos quatro cantos do mundo, e se quiserem CUTUCAR fiquem a vontade a sua participação é super importante, juntos somos mais fortes!!!
Fique a vontade também para enviar e-mail: ecologicologico@yahoo.com.br
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Texto: Lixo de Luis Fernando Veríssimo
Encontram-se na área de serviço. Cada um com seu pacote de lixo. É a primeira vez que se falam
— Bom dia...
— Bom dia.
— A senhora é do 610.
— E o senhor do 612.
— É.
— Eu ainda não lhe conhecia pessoalmente...
— Pois é...
— Desculpe a minha indiscrição, mas tenho visto o seu lixo...
— O meu quê?
— O seu lixo.
— Ah...
— Reparei que nunca é muito. Sua família deve ser pequena...
— Na verdade sou só eu.
— Mmmm. Notei também que o senhor usa muita comida em lata.
— É que eu tenho que fazer minha própria comida. E como não sei cozinhar...
— Entendo.
— A senhora também...
— Me chame de você.
— Você também perdoe a minha indiscrição, mas tenho visto alguns restos de comida em seu lixo. Champignons, coisas assim...
— É que eu gosto muito de cozinhar. Fazer pratos diferentes. Mas como moro sozinha, às vezes sobra...
— A senhora... Você não tem família?
— Tenho, mas não aqui.
— No Espírito Santo.
— Como é que você sabe?
— Vejo uns envelopes no seu lixo. Do Espírito Santo.
— É. Mamãe escreve todas as semanas.
— Ela é professora?
— Isso é incrível! Como foi que você adivinhou?
— Pela letra no envelope. Achei que era letra de professora.
— O senhor não recebe muitas cartas. A julgar pelo seu lixo.
— Pois é...
— No outro dia tinha um envelope de telegrama amassado.
— É.
— Más notícias?
— Meu pai. Morreu.
— Sinto muito.
— Ele já estava bem velhinho. Lá no Sul. Há tempos não nos víamos.
— Foi por isso que você recomeçou a fumar?
— Como é que você sabe?
— De um dia para o outro começaram a aparecer carteiras de cigarro amassadas no seu lixo.
— É verdade. Mas consegui parar outra vez.
— Eu, graças a Deus, nunca fumei.
— Eu sei. Mas tenho visto uns vidrinhos de comprimido no seu lixo...
— Tranqüilizantes. Foi uma fase. Já passou.
— Você brigou com o namorado, certo?
— Isso você também descobriu no lixo?
— Primeiro o buquê de flores, com o cartãozinho, jogado fora. Depois, muito lenço de papel.
— E, chorei bastante. Mas já passou.
— Mas hoje ainda tem uns lencinhos...
— É que eu estou com um pouco de coriza.
— Ah.
— Vejo muita revista de palavras cruzadas no seu lixo.
— É. Sim. Bem. Eu fico muito em casa. Não saio muito. Sabe como é.
— Namorada?
— Não.
— Mas há uns dias tinha uma fotografia de mulher no seu lixo. Até bonitinha.
— Eu estava limpando umas gavetas. Coisa antiga.
— Você não rasgou a fotografia. Isso significa que, no fundo, você quer que ela volte.
— Você já está analisando o meu lixo!
— Não posso negar que o seu lixo me interessou.
— Engraçado. Quando examinei o seu lixo, decidi que gostaria de conhecê-la. Acho que foi a poesia.
— Não! Você viu meus poemas?
— Vi e gostei muito.
— Mas são muito ruins!
— Se você achasse eles ruins mesmo, teria rasgado. Eles só estavam dobrados.
— Se eu soubesse que você ia ler...
— Só não fiquei com eles porque, afinal, estaria roubando. Se bem que, não sei: o lixo da pessoa ainda é propriedade dela?
— Acho que não. Lixo é domínio público.
— Você tem razão. Através do lixo, o particular se torna público. O que sobra da nossa vida privada se integra com a sobra dos outros. O lixo é comunitário. É a nossa parte mais social. Será isso?
— Bom, aí você já está indo fundo demais no lixo. Acho que...
— Ontem, no seu lixo..
— O quê?
— Me enganei, ou eram cascas de camarão?
— Acertou. Comprei uns camarões graúdos e descasquei.
— Eu adoro camarão.
— Descasquei, mas ainda não comi. Quem sabe a gente pode...
— Jantar juntos?
— É.
— Não quero dar trabalho.
— Trabalho nenhum.
— Vai sujar a sua cozinha.
— Nada. Num instante se limpa tudo e põe os restos fora.
— No seu lixo ou no meu?
Texto extraído do livro “O Analista de Bagé”, L&PM Editores – Porto Alegre, 1981, pág. 83.
— Bom dia...
— Bom dia.
— A senhora é do 610.
— E o senhor do 612.
— É.
— Eu ainda não lhe conhecia pessoalmente...
— Pois é...
— Desculpe a minha indiscrição, mas tenho visto o seu lixo...
— O meu quê?
— O seu lixo.
— Ah...
— Reparei que nunca é muito. Sua família deve ser pequena...
— Na verdade sou só eu.
— Mmmm. Notei também que o senhor usa muita comida em lata.
— É que eu tenho que fazer minha própria comida. E como não sei cozinhar...
— Entendo.
— A senhora também...
— Me chame de você.
— Você também perdoe a minha indiscrição, mas tenho visto alguns restos de comida em seu lixo. Champignons, coisas assim...
— É que eu gosto muito de cozinhar. Fazer pratos diferentes. Mas como moro sozinha, às vezes sobra...
— A senhora... Você não tem família?
— Tenho, mas não aqui.
— No Espírito Santo.
— Como é que você sabe?
— Vejo uns envelopes no seu lixo. Do Espírito Santo.
— É. Mamãe escreve todas as semanas.
— Ela é professora?
— Isso é incrível! Como foi que você adivinhou?
— Pela letra no envelope. Achei que era letra de professora.
— O senhor não recebe muitas cartas. A julgar pelo seu lixo.
— Pois é...
— No outro dia tinha um envelope de telegrama amassado.
— É.
— Más notícias?
— Meu pai. Morreu.
— Sinto muito.
— Ele já estava bem velhinho. Lá no Sul. Há tempos não nos víamos.
— Foi por isso que você recomeçou a fumar?
— Como é que você sabe?
— De um dia para o outro começaram a aparecer carteiras de cigarro amassadas no seu lixo.
— É verdade. Mas consegui parar outra vez.
— Eu, graças a Deus, nunca fumei.
— Eu sei. Mas tenho visto uns vidrinhos de comprimido no seu lixo...
— Tranqüilizantes. Foi uma fase. Já passou.
— Você brigou com o namorado, certo?
— Isso você também descobriu no lixo?
— Primeiro o buquê de flores, com o cartãozinho, jogado fora. Depois, muito lenço de papel.
— E, chorei bastante. Mas já passou.
— Mas hoje ainda tem uns lencinhos...
— É que eu estou com um pouco de coriza.
— Ah.
— Vejo muita revista de palavras cruzadas no seu lixo.
— É. Sim. Bem. Eu fico muito em casa. Não saio muito. Sabe como é.
— Namorada?
— Não.
— Mas há uns dias tinha uma fotografia de mulher no seu lixo. Até bonitinha.
— Eu estava limpando umas gavetas. Coisa antiga.
— Você não rasgou a fotografia. Isso significa que, no fundo, você quer que ela volte.
— Você já está analisando o meu lixo!
— Não posso negar que o seu lixo me interessou.
— Engraçado. Quando examinei o seu lixo, decidi que gostaria de conhecê-la. Acho que foi a poesia.
— Não! Você viu meus poemas?
— Vi e gostei muito.
— Mas são muito ruins!
— Se você achasse eles ruins mesmo, teria rasgado. Eles só estavam dobrados.
— Se eu soubesse que você ia ler...
— Só não fiquei com eles porque, afinal, estaria roubando. Se bem que, não sei: o lixo da pessoa ainda é propriedade dela?
— Acho que não. Lixo é domínio público.
— Você tem razão. Através do lixo, o particular se torna público. O que sobra da nossa vida privada se integra com a sobra dos outros. O lixo é comunitário. É a nossa parte mais social. Será isso?
— Bom, aí você já está indo fundo demais no lixo. Acho que...
— Ontem, no seu lixo..
— O quê?
— Me enganei, ou eram cascas de camarão?
— Acertou. Comprei uns camarões graúdos e descasquei.
— Eu adoro camarão.
— Descasquei, mas ainda não comi. Quem sabe a gente pode...
— Jantar juntos?
— É.
— Não quero dar trabalho.
— Trabalho nenhum.
— Vai sujar a sua cozinha.
— Nada. Num instante se limpa tudo e põe os restos fora.
— No seu lixo ou no meu?
Texto extraído do livro “O Analista de Bagé”, L&PM Editores – Porto Alegre, 1981, pág. 83.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Curiosidades
Nome científico: Leontopithecus rosalia
Habitat: é encontrado originariamente na Mata Atlântica, no sudeste brasileiro.
Curiosidade: O mico-leão-dourado chama a atenção pela cor vibrante dos seus pelos que varia de dourado a vermelho-dourado; é uma espécie altamente social, são sempre encontrados em grupo de dois a oito indivíduos, defendem seus territórios com ameaças vocais,é um animal monógamo, uma vez formado o casal, mantém-se fiel; o filhote fica sempre com o pai e não gosta que o pai se distancie dele na hora da mamada(é o único momento que a mãe se aproxima do filhote) ;o mico-leão-dourado está ameaçado de extinção.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Apagão em Nossa Senhora das Dores
O Município de Nossa Senhora das Dores ficou sem energia hoje (09/09/11) às 17h40min, obrigando o comercio fechar vinte minutos mais cedo. A energia foi restabelecida às 18h43min, onde o fornecimento foi normalizado. A ENERGISA informou que necessitou interromper o fornecimento de energia para realizar manutenção para melhoria da rede elétrica.
Com esse acontecimento eu pergunto: você consegue se imaginar sem energia?
Imagine se você tivesse que viver sem utilizar a energia; ficar sem computador, sem televisão, sem som, sem celular (pois teria que (re)carregar)etc. Seria uma chatice né? Ter que ir dormir cedo todos os dias, pois não teria pra onde ir com toda a escuridão e ficar em casa fazendo o que? Olhando para o telhado? O Jeito era ir dormir mesmo...
Uma realidade de muitos brasileiros ainda, cerca de 20,2 milhões de pessoas não têm energia elétrica...
Cai (de novo) preocupação com aquecimento global.
Faltando cerca de dois meses para a próxima reunião das Nações Unidas sobre mudança do clima, a última edição de uma pesquisa bianual global sobre questões ambientais indica que a preocupação com o aquecimento global anda em queda na maioria das regiões do planeta.
As exceções são a América Latina - que subiu de 85% (2009) para 90% (2011) e a Índia (de 85% para 86%), segundo o estudo online realizado em 51 países pelo Instituto de Mudanças Ambientais da Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha, e pela empresa Nielsen.
Chama a atenção o fato de consumidores dos dois maiores emissores no planeta de gases que provocam o efeito estufa terem apresentado queda vertiginosa no interesse por temas relacionados a mudanças climáticas e aquecimento global.
Menos de metade dos americanos entrevistados (48%) se disseram preocupados com a mudança do clima. Na China, essa parcela é de de 64%, mas em 2009, eram 77%. Ao redor dos 51 países sondados, quase metade (48%) das pessoas disse ter "assuntos mais urgentes e importantes no mundo atual".
Talvez ainda mais revelador seja a conclusão de que 37% dos 25 mil entrevistados não acreditam que as mudanças climáticas tenham como causa a atividade humana.
O crescente desinteresse sobre o assunto vem sendo medido por diferentes pesquisas desde o início da crise econômica mundial, em 2008, e foi reforçado pelo fracasso da reunião climática de 2009, em Copenhague, que começou cercada de expectativas e acabou sem qualquer acordo concreto.
Cientistas - que apesar disso continuam a divulgar novas pesquisas que com indícios de que o aquecimento global é provocado pelo Homem e está acontecendo - e ambientalistas parecem não ter respostas para a pergunta capital: como renovar o interesse na questão?
Nos próximos meses, seguramente veremos novas pesquisas e iniciativas de ONGs tentando responder justamente esta pergunta. Será que vão conseguir fazer a opinião pública internacional pressionar os seus representantes por um acordo em Durban, na África do Sul, entre 28 de novembro e 9 de dezembro?
E a sua preocupação com o assunto, também diminuiu?
Fonte: BBC Brasil
As exceções são a América Latina - que subiu de 85% (2009) para 90% (2011) e a Índia (de 85% para 86%), segundo o estudo online realizado em 51 países pelo Instituto de Mudanças Ambientais da Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha, e pela empresa Nielsen.
Chama a atenção o fato de consumidores dos dois maiores emissores no planeta de gases que provocam o efeito estufa terem apresentado queda vertiginosa no interesse por temas relacionados a mudanças climáticas e aquecimento global.
Talvez ainda mais revelador seja a conclusão de que 37% dos 25 mil entrevistados não acreditam que as mudanças climáticas tenham como causa a atividade humana.
O crescente desinteresse sobre o assunto vem sendo medido por diferentes pesquisas desde o início da crise econômica mundial, em 2008, e foi reforçado pelo fracasso da reunião climática de 2009, em Copenhague, que começou cercada de expectativas e acabou sem qualquer acordo concreto.
Cientistas - que apesar disso continuam a divulgar novas pesquisas que com indícios de que o aquecimento global é provocado pelo Homem e está acontecendo - e ambientalistas parecem não ter respostas para a pergunta capital: como renovar o interesse na questão?
Nos próximos meses, seguramente veremos novas pesquisas e iniciativas de ONGs tentando responder justamente esta pergunta. Será que vão conseguir fazer a opinião pública internacional pressionar os seus representantes por um acordo em Durban, na África do Sul, entre 28 de novembro e 9 de dezembro?
E a sua preocupação com o assunto, também diminuiu?
Fonte: BBC Brasil
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Declaração do Milênio - 8 Jeitos de Mudar o Mundo
1.Acabar com a fome e a miséria Você sabia que 1 bilhão e 200 milhões de habitantes no mundo sobrevivem apenas com um dólar por dia? Isso é muito pouco, gente. Não dá nem pra comer um sanduíche. E é por isso que muitas famílias passam fome. São quase 32 milhões de brasileiros nessas condições. Para acabar com este problema, a gente pode distribuir alimentos em algumas regiões pobres ou ensinar algum tipo de trabalho, como artesanato, que ajude estas pessoas a ganhar mais dinheiro; algumas famílias poderiam plantar seus próprios alimentos; os jovens e as crianças precisam estudar para ter bons empregos no futuro e, algo muito importante, os portadores de deficiência também merecem ter oportunidades de trabalho.
2.Educação básica de qualidade para todos Em todo o mundo, cerca de 113 milhões de crianças estão fora da escola. Isto é um grande problema porque as crianças são o futuro. E como vai ser o futuro do nosso planeta se ninguém puder estudar agora?
Precisamos lutar por isso!
Pra começar, criança tem que ir pra escola e não trabalhar; precisamos de professores bons e aulas interessantes senão ninguém aguenta ficar na escola; podemos doar livros e materiais escolares para as crianças mais necessitadas do que a gente; é muito legal ter o papai e a mamãe junto com a gente nas festas da escola ou em cursos no fim de semana. Se tudo isso acontecer, a gente cresce bem inteligente e pode ajudar o mundo ficar cada vez melhor.
3.Igualdade entre sexos e valorização da mulher Tem gente que pensa que menino é melhor do que menina. E muita gente por aí acha que menina é melhor do que menino. Mas isso não é uma besteira? Meninos e Meninas são apenas diferentes. Cada um tem suas qualidades. Eles jogam futebol e elas dançam ballet. Mas quem disse que elas não podem jogar futebol e eles dançarem ballet? Nós devemos ser aquilo que queremos e deixar as outras pessoas serem aquilo que quiserem. Combinado?
4.Reduzir a mortalidade infantil A cada ano 11 milhões de bebês morrem no mundo por vários motivos, doenças infecciosas, falta de higiene, etc. Para este número de mortes diminuir, todos precisam ter acesso à água potável; todos precisam saber sobre higiene pessoal e sanitária; as mamães precisam saber a importância de amamentar seu bebê; as crianças precisam ter acesso a medicamentos e alimentos para que cresçam saudáveis. Não é tão difícil assim, né? Será que a gente consegue?
5.Melhorar a saúde das gestantes Muitas mamães morrem durante o parto. Principalmente quando moram no campo, elas não têm acesso ao médico, por isso não podem acompanhar a saúde do bebê dentro da barriga. Além de tudo, elas têm o neném dentro de casa, sem higiene e morrem por causa de alguma infecção. Tudo o que as mamães precisam para não correr risco é de um médico que cuide delas antes, durante e depois do parto. Um médico pode explicar a uma gestante como ter uma boa gravidez, como se prevenir de doenças e como se alimentar bem para ter um bebê lindo e saudável.
6.Combater a AIDS, a malária e outras doenças Existem doenças perigosas que adoram se espalhar por aí. Passa para um que passa para outro, de repente todo mundo fica doente. E o pior é que milhares de pessoas no mundo morrem assim. Evitar que uma doença se espalhe não é difícil. Basta saber se prevenir ou se tratar. Estar sempre limpinho e se alimentar direitinho também ajuda a se safar dessas doenças. Então o que eu posso fazer? Primeiro descobrir como ficar longe destes perigos, depois a gente pode ajudar outras pessoas, contando a elas o que a gente aprendeu. Olha que legal: em vez de espalhar doença, a gente ajuda a espalhar informação!
7.Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente Você sabia que se um animal entrar em extinção, todo o planeta sofre consequências? É mais ou menos assim. Tudo o que acontece no meio ambiente é muito sério para todo o resto do mundo. Por isso, para que nossos parentes futuros ainda possam viver bem, somos nós que precisamos cuidar de cada pedacinho do nosso planeta. Primeiro, não podemos esquecer de reciclar. É preciso que todos saibam disso. Converse com seus amigos, seus vizinhos… Quanto mais a gente recicla, menos a gente usa o meio ambiente… então ele dura mais tempo! Devemos também economizar. Principalmente a água. Não dá pra ficar tomando banho de 30 minutos. Não dá pra deixar a torneira aberta enquanto escovamos os dentes. Não dá! Entendeu? Vamos cuidar do meio ambiente antes que seja tarde demais.
8.Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento Nós sabemos que existem países ricos e países pobres. E sabemos que, por causa disso, ocorre a desigualdade social. Fica assim… quem é rico fica mais rico e quem é pobre fica mais pobre. Mas a última meta para mudar o mundo é acabar com essa história. Se todos os países se ajudarem, o mundo inteiro pode progredir em harmonia. E como fazer? Tudo poderia ser compartilhado. Quem tem mais doa para quem tem menos. Educação, Tecnologia, Medicamentos, Empregos… um jeito de todos terem as mesmas oportunidades. Você já parou para pensar como seria bom se isto acontecesse? Os países fossem unidos, amigos uns dos outros?
Fonte: Canal Kids
sábado, 3 de setembro de 2011
Evento de Geografia - UFS
II Simpósio Sergipano de Geografia Contemporânea
III Colóquio de Formação Profissional em Geografia
60 anos da Geografia na Universidade Federal de Sergipe
15 a 18 de Novembro de 2011
Inscrições Abertas
Pedidos de ficha de inscrição pelo e-mail
Clique nas Imagens para ampliar
Informações e Contatos
Departamento de Geografia
(79) 2105-6742
E-mail do Simpósio
simgeocom@hotmail.com
Você Sabia?
Que a teia de uma aranha é leve, porém resistente??
As aranhas orbitelas produzem sete tipos de seda. A mais resistente, conhecida como seda do fio estrutural, é mais leve do que o algodão, mas proporcionalmente mais forte que o aço e mais resistente do que o kevlar (uma resistente fibra de fabricação humana usada em produtos como coletes à prova de bala). Se fosse ampliada para ficar do tamanho de um campo de futebol americano, uma teia feita de seda de fio estrutural com 1 centímetro de espessura e com 4 centímetros de espaço entre os fios poderia parar um Jumbo em pleno voo! As aranhas produzem a seda do fio estrutural em temperatura ambiente, usando a água como solvente.
Agora está sabendo!!!
Deixe seu comentário.
Fonte:Watch Tower Bible and Tract society of Pennsylvania,2010.
O Buraco de Kimberley
Está Localizado na cidade de Kimberley na África do Sul.
No período de 1866 a 1914, a população da cidade de Kimberley aumentou de uns poucos agricultores para cerca de 50 mil pessoas. Muitos eram caçadores de fortuna que vieram do mundo todo. Com picaretas e pás eles transformaram uma colina no maior buraco já cavado por mãos humanas. Quando o trabalho finalmente parou, a cratera tinha uma profundidade de 240 metros. A mineração subterrânea continuou até uma profundidade de 1.097 metros. Em 1914, quando toda a mineração acabou nesse local, “25 milhões de toneladas de terra” tinham sido removidas, de acordo com a Standard Encyclopaedia of Southern Africa (Enciclopédia Padrão do Sul da África). A mesma fonte diz que três toneladas de diamantes foram extraídas de todo aquele solo, num valor de mais de 85 milhões de dólares.
Fotos:
Fonte: Standard Encyclopaedia of Southern Africa.
Google Imagens
Google Imagens
Curiosidades
Nome científico: Ara chloropterus
Habitat: é uma ave nativa das florestas do Panamá a Santa Catarina, Paraguai e Argentina, está presente geralmente em florestas altas.
Curiosidade: No período de reprodução costumam ficar agressivas; quando forma um casal, esta união é para sempre; o macho(dessa espécie) é fiel a sua companheira mantendo a mesma companheira a vida inteira. O macho é responsável pela alimentação da fêmea e o dos filhotes. Um hábito curioso desta ave é o fato dela se alimentar de terra e barro (normalmente ricos em minerais). A explicação mais recorrente é que elas fazem isso para neutralizar as toxinas que ingerem quando consomem frutas verdes.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Nossa Senhora das Dores (Em Foco)
Não é difícil perceber o desperdício de água no município de Nossa Senhora das Dores, é só andar pelas ruas da cidade durante alguns minutos para ver o quanto que a população Dorense gasta inutilmente o bem mais precioso do mundo: a água.
Nossa Senhora das Dores Em Foco - > Lavando o carro com a mangueira.
Lavar o carro com a mangueira implica gastar até 600 litros de água em meia hora, quando esta tarefa pode ser facilmente feita com um balde e uma esponja, que reduzem esse consumo para 50 litros. Sim: doze vezes menos! E todos os sabados ao ir para o trabalho, sempre vejo um homem lavando o seu carro usando a mangueira e o pior enquanto ele lava o pneu do carro a mangueira continua aberta no chão(indo direto para o esgoto), gente isso não é só um problema seu( com a conta de água) é um problema nosso, pois quem vai sofrer com as consequências? Com a falta de água? Somos todos nós! Não sei quantas vezes por semana ele lava o carro, mais sei que uma única vez que vejo ele lavar(aos sabados) equivale a seis semanas, lavando duas vezes por semana ou doze semanas , lavando uma vez por semana(o recomendado), então ele está desperdiçando uma água(em um único dia) que poderia lavar doze carros.
O Problema não está em lavar o carro e sim como está sendo lavado!
Cada brasileiro consome, em média, 300 litros de água por dia, enquanto apenas metade disso seria suficiente para suprir todas as suas necessidades. Até 2025, duas em cada três pessoas sofrerão de escassez moderada ou grave de agua segundo a ONU, 2010.
Vamos preservar para não sofrermos com a escassez de água, o maior bem que o ser humano pode ter, pois sem ele não poderemos sobreviver.
Faça a sua parte, o planeta TERRA agradece!
Por: Claudson Santana
Por: Claudson Santana
UFS - I Colóquio sobre Desenvolvimento Territorial
Ontem, dia 01/09/2011 na Universidade Federal de Sergipe aconteceu o I Colóquio sobre Desenvolvimento Territorial, onde cerca de 100 pessoas estavam presentes nesse evento, que visava contribuir no aprofundamento do debate sobre o desenvolvimento territorial com ênfase sobre o meio rural, tendo como interesse construir propostas de intervenção no que se refere à constituição dos instrumentos que viabilizem as demandas dos territórios a partir das deliberações dos colegiados; um espaço de interação, reflexões e compartilhamentos de experiências nos territórios rurais foi inserido para que pudessemos contribuir em um debate positivo e que só veio a somar no conhecimento de cada um presente.
Mesa 1
A Mesa 1 ocorreu no turno matutino e foi composta da esquerda para à direita respectivamente:
Prof. Drº Olívio Alberto Teixeira - Representante da Universidade Federal de Sergipe
Drº Adailton dos Santos- Delegado do Ministério do Desenvolvimento Agrário de Sergipe
Prof. Drº Eliano Sérgio Azevedo lopes - Coordenador
Palestrante Moisés Leandro da Silva- Assessor Técnico do Território do Agreste de Alagoas
Mesa 2
A Mesa 2 ocorreu no turno vespertino e foi composta da esquerda para à direita respectivamente:
Arlinda Santana Oliveira Sousa-Assessora Técnica do Colegiado Territorial do Sertão Ocidental/Sergipe
Prof. Drº José Eloízio da Costa - Representante da Universidade Federal de Sergipe
Prof. Msc. Marcelo Alves Mendes - Coordenador
Palestrante Iranildo Macário de Oliveira- Membro da Coordenação do Colegiado Territorial do Agreste de Alagoas.
O Evento:
Cada Palestrante teve trinta minutos para expor as suas propostas e experiências, onde foi mostrada a identidade do projeto: Definido como ambiente de articulação dos colegiados sobre o desenvolvimento territorial do agreste; os avanços: Começaram com dois territórios o do Alto Sertão que foi o primeiro e com forte identidade e o Sertão Ocidental que tem ganhado espaço com o passar dos anos; os desafios: Estabelecer/melhorar o diálogo entre SC e PP, ampliar o método da discussão colegiada, gestão participativa e continuidade e sustentabilidade.
O Projeto quer ampliar os territórios participantes e pretende em 2012 a cidade de NOSSA SENHORA DAS DORES e até 2013 chegar a todos os municípios do estado.
O Território do Agreste tem seis anos de existência e tem investido cinco milhões de reais...
"A agricultura familiar está em ascenção" diz Olívio.
"As pessoas estão deixando de produzir e passam a viver do campo/pasto eles alugam o terreno por cabeça de gado, é mais viável" diz Iranildo.
“A criação desses projetos é de interesse popular, mas que atenda com a lógica capital, é importante a participação do povo, mas é de extrema importância a participação e colaboração do poder publico, pois sem a participação do P.P. não iremos longe” diz Moisés.
Muitos outros assuntos relacionados com o desenvolvimento territorial foram colocados no debate do evento que tinha como objetivo compartilhar experiências, que serviu como um marco inaugural de um processo em andamento e que certamente terão maiores desafios a serem enfrentados no futuro.
Por: Claudson Santana
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